Falência de Kika/Leiner: Ex-funcionários lutam por um novo futuro!

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No dia 9 de dezembro de 2024, “Thema” no ORF 2 exibirá reportagens sobre os funcionários da Kika/Leiner, as consequências das enchentes e o destino da doença de Parkinson.

Am 9. Dezember 2024 zeigt „Thema“ auf ORF 2 Berichte über Kika/Leiner-Mitarbeiter, Hochwasserfolgen und Parkinson-Schicksale.
No dia 9 de dezembro de 2024, “Thema” no ORF 2 exibirá reportagens sobre os funcionários da Kika/Leiner, as consequências das enchentes e o destino da doença de Parkinson.

Falência de Kika/Leiner: Ex-funcionários lutam por um novo futuro!

No dia 6 de dezembro de 2024, 1.350 funcionários da Kika/Leiner terão que procurar novos empregos porque a empresa está em dificuldades e tem que fechar inúmeras filiais. A última filial da Kika no Tirol Oriental foi fechada no verão passado. Jürgen Stieglitz, que deixou o seu emprego na Kika/Leiner há um ano, disse: “Já não tinha futuro”. Em um relatório perspicaz de OTS.at São discutidas a difícil situação dos trabalhadores afetados e os seus desafios no mercado de trabalho.

A busca por novas perspectivas

Alfred Pum, ex-funcionário da Kika, já encontrou um novo emprego em uma fabricante de cozinhas. Mas o que acontece com os outros funcionários que perderam repentinamente o emprego? Andrea Poschmaier e Pia Bichara buscaram respostas em uma comovente história de “Thema” para esclarecer a convulsão emocional e profissional. A incerteza e a busca por novos caminhos são um grande desafio para muitos.

Além das questões do mercado de trabalho, outra matéria do mesmo programa também analisa a situação em Atzenbrugg, onde as consequências de uma inundação devastadora estão a afectar muitos residentes. Um exemplo é Alfred Keiblinger, da região, que diz: “Não tenho forças para reconstruir minha casa, estou me mudando”. A pressão psicológica causada por tais desastres é enorme, com muitos residentes sofrendo de transtorno de estresse pós-traumático, de acordo com um relatório da tirol.ORF.at é assumido. Existem muitas casas vazias na região, o que põe em causa não só a estabilidade económica, mas também a estabilidade emocional das pessoas afectadas.