UE sob pressão: a mobilidade militar deve finalmente melhorar agora!
A UE está a responder aos desafios geopolíticos, melhorando a mobilidade militar e as infraestruturas de gestão de crises.
UE sob pressão: a mobilidade militar deve finalmente melhorar agora!
A mobilidade militar na União Europeia está sob pressão! A actual situação no ambiente de segurança, especialmente após a agressão da Rússia contra a Ucrânia, apelou a uma acção urgente. De acordo com o relatório do Tribunal de Contas Europeu, publicado pela Jornal pequeno publicado, as forças armadas da UE não são suficientemente capazes de se movimentar de forma rápida e eficiente dentro da União. Esta descoberta não é surpreendente, considerando a sabedoria testada e comprovada: “A logística vence guerras”. De acordo com o Auditor Geral Murphy, os obstáculos à mobilidade militar necessitam urgentemente de ser ultrapassados para garantir uma poderosa capacidade de defesa.
Críticas e requisitos para ação
Os auditores constatam deficiências conceptuais no mais recente plano de acção sobre a mobilidade militar, que foi iniciado sob pressão da situação na Ucrânia. A Comissão é convidada a tomar medidas específicas para monitorizar e melhorar a implementação deste plano. Marek Opioła, membro do Tribunal de Contas, observa que os obstáculos burocráticos dificultam frequentemente a deslocalização de unidades militares. Além disso, os fundos para a mobilidade militar no orçamento da UE estão limitados a apenas 1,7 mil milhões de euros para 2021-2027 e estarão esgotados antes do prazo, o que agrava ainda mais a situação crítica. Recomenda-se a criação de um ponto de contacto único para melhorar a coordenação das atividades de mobilidade militar.
Para enfrentar estes desafios, a Comissão da UE apresentou um plano de ação abrangente sobre mobilidade militar, como em alemanha.representação.ec.europa.eu relatado. Isto visa melhorar a infra-estrutura para o transporte rápido de tropas e material e optimizar a troca de informações. Para garantir que a defesa europeia possa responder rapidamente às crises, as rotas de transporte devem ser modernizadas e os agressores de segurança, como os ataques cibernéticos, devem ser centrados. A UE está a planear uma análise abrangente das infra-estruturas existentes, a fim de aumentar a mobilidade das forças armadas e reforçar a capacidade global de defesa.