Alarme de crack: principais cidades alemãs sob o domínio da droga do terror!

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A Alemanha enfrenta um aumento preocupante de consumidores de crack e de mortes relacionadas com drogas, especialmente nas grandes cidades.

Alarme de crack: principais cidades alemãs sob o domínio da droga do terror!

A Alemanha enfrenta um aumento preocupante no consumo de crack, uma droga perigosa que se tornou significativamente mais difundida nas grandes cidades nos últimos meses. De acordo com o “relatório Reitox” do Observatório Alemão da Droga e da Toxicodependência (DBDD), elaborado para o Ministério da Saúde sob a gestão de Karl Lauterbach, houve um registo preocupante de 2.227 mortes relacionadas com a droga em 2023. A substância mais afetada é a heroína, mas o crack está a tornar-se cada vez mais um problema grave, como noticiou oe24. O relatório destaca que há um aumento no consumo de crack nos estados do oeste e do norte, bem como nas grandes cidades como Berlim e Düsseldorf.

Estatísticas e tendências alarmantes

O centro de ajuda antidrogas da Renânia do Norte-Vestefália informa que o consumo de crack e da sua variante, o freebase, aumentou dramaticamente nos últimos anos. Na sala de consumo de drogas em Düsseldorf, um ponto central para os consumidores, o número de eventos de consumo aumentou de algumas centenas em 2016 para quase 32.000 em 2023. Estes números assustadores mostram que o crack não existe apenas em certas cenas, mas já atingiu um público vasto. Segundo a NTV, os órgãos oficiais confirmam que o problema não pode mais ser ignorado e que a tendência de aumento do consumo aumenta constantemente nas principais cidades do oeste da Alemanha.

O crack, que é derivado da cocaína e existe na forma fumável, funciona em poucos segundos e desencadeia uma forte dependência psicológica. Os especialistas alertam para os riscos dramáticos para a saúde, uma vez que o medicamento aumenta significativamente o risco de ataques cardíacos e derrames. Os efeitos devastadores estão se tornando visíveis: o vício e a miséria caracterizam o centro da cidade, onde usuários como Hulio, de 20 anos, consomem excessivamente até que a droga lhe tire a vida, como relata a n-tv. O preço de cerca de 6 euros por cachimbo torna o crack acessível para muitas pessoas e contribui para que cada vez mais pessoas caiam no abismo.

As autoridades de saúde estão sob imensa pressão para encontrar soluções adequadas. Lidar com o número crescente de toxicodependentes exige abrigos de emergência e medidas selectivas, mas a dependência continua a ser um desafio que não é fácil de ultrapassar. O debate sobre prevenção, educação e controlo está a tornar-se mais intenso à medida que mais e mais pessoas como Hulio sofrem as consequências da sua dependência.

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