As tarifas de Trump visam a China e os aspirantes a países asiáticos

As tarifas de Trump visam a China e os aspirantes a países asiáticos

O presidente Donald Trump impôs tarifas de 54% sobre todas as importações da China para os Estados Unidos na quarta -feira. Essa medida faz parte de seu plano abrangente para redesenhar a política comercial americana, que ele chama de "Dia da Libertação".

Consequências para relacionamentos comerciais

As tarifas sobre bens chineses que são o segundo maior importador nos Estados Unidos para o México podem levar a uma mudança fundamental nos relacionamentos e aumentar ainda mais as duas maiores economias do mundo.

A reação da China às restrições comerciais

A China anunciou repetidamente que continuará renunciando em resposta às restrições comerciais americanas. O anúncio na quarta -feira aumenta as tarifas existentes em 34% para as tarifas de 20% existentes para todas as importações da China. Desde que retornou ao poder em janeiro, Trump já havia impôs duas parcelas adicionais de 10% de tarifas a todas as importações chinesas necessárias, de acordo com a Casa Branca, para impedir o fluxo de fentanil ilegal do país para os EUA.

A produção é alterada

Para escapar das tarifas existentes, algumas empresas chinesas mudaram sua produção para outros países asiáticos. As novas tarifas recíprocas, que Trump anunciou em outras nações asiáticas na quarta -feira, também se encontrarão com a China: o Vietnã está documentado com tarifas de 46%, enquanto os bens cambojanos são tributados com 49%.

Esse desenvolvimento na política comercial continua sendo buscada e o artigo é atualizado. David Goldman, da CNN, contribuiu para os relatórios.

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