As entregas de ajuda para Gaza: Rotkreuz exige abertura imediata das fronteiras!
O artigo relata a localização humanitária crítica na faixa de Gaza, a coordenação da ajuda através da Cruz Vermelha e os efeitos do bloqueio.
As entregas de ajuda para Gaza: Rotkreuz exige abertura imediata das fronteiras!
A crise humanitária na faixa de Gaza atinge dimensões alarmantes, enquanto a população civil sofre de condições catastróficas. Segundo relatos de [Kleinezeitung.at], as pessoas em Gaza cada vez mais sofreram pressão porque vivem em um ambiente caracterizado pela destruição. As pessoas não apenas sofrem com a falta de comida e água limpa, mas também com temperaturas congelantes que levam a mais de 100 crianças pequenas e bebês. O gerente de desastre Högl, que está estacionado no Cairo e coordena as entregas de ajuda, lembra de maneira impressionante que qualquer atraso mais demorado na ajuda poderia mergulhar centenas de milhares de pessoas no abismo.
Para encontrar a população civil, às vezes desesperada, a Cruz Vermelha Alemã (DRK) do aeroporto de Leipzig/Halle iniciou vários transportes com bens de ajuda com urgência. Essa iniciativa, como relatórios [drk.de], é particularmente importante porque a emergência pode apertar no próximo inverno. Entre outras coisas, as entregas de ajuda contêm tendas familiares e equipamentos de inverno para desafiar as temperaturas extremas. Nos últimos meses, o DRK enviou repetidamente suprimentos de alívio à região para aliviar a necessidade, mas a situação permanece tensa.
Desafios das organizações de ajuda
A situação no local é difícil por um bloqueio persistente e controles técnicos nos cruzamentos de fronteira que custam o tempo valioso para fornecer ajuda vital. Högl enfatiza que milhares de caminhões com mercadorias auxiliares estão esperando nas salas de armazenamento para entrar na faixa de Gaza. Os cortes nas organizações internacionais de ajuda, bem como a funcionalidade limitada da UNRWA, também colocam em risco o apoio humano à população civil que sofre. A segurança dos ajudantes humanitários também está extremamente em risco, com 300 ajudantes mortos desde o início do conflito. A urgência de um plano de paz e o acesso desimpedido à ajuda humanitária está se tornando cada vez mais clara para evitar coisas piores.