UE pede aos EUA: a retirada das sanções de visto contra os palestinos!
Os países da UE criticam as sanções do visto dos EUA contra representantes palestinos. Discussão sobre o possível reconhecimento de um estado palestino.

UE pede aos EUA: a retirada das sanções de visto contra os palestinos!
Em 30 de agosto de 2025, os países da UE criticam as sanções de visto dos EUA contra representantes da Autoridade Palestina (PA) e da Organização de Libertação Palestina (PLO). O comissário estrangeiro da UE, Kaja Kallas, pede aos Estados Unidos que repensassem sua decisão. O Departamento de Estado dos EUA confirmou as sanções que são particularmente dirigidas contra o presidente palestino Mahmoud Abbas e outros representantes de alto escalão.
Essas sanções podem ter sérias conseqüências porque colocam em risco a participação das pessoas envolvidas na próxima Assembléia Geral da ONU em setembro em Nova York. Nesta sessão, vários estados, incluindo França, Canadá e Austrália, planejam reconhecer um estado palestino. No entanto, a representação oficial da AF nas Nações Unidas é excluída das restrições de visto, pois possui apenas um status de observador e nenhum status completo da ONU.
Crítica aos EUA
A Alemanha e outros 26 países da UE são seguidos por críticas às sanções de visto dos EUA. Após uma reunião de ministros das Relações Exteriores em Copenhague, Kaja Kallas faz um balanço e enfatiza que uma "grande maioria" dos países da UE trouxe propostas adicionais. No entanto, o desacordo entre os Estados -Membros em relação às operações militares de Israel permanece perceptível na faixa de Gaza.
O Departamento de Estado dos EUA justificou as sanções que já foram impostas em julho de 2023 como etapas nos interesses de segurança nacional. O ministro das Relações Exteriores Marco Rubio também ordenou que rejeite pedidos de visto de representantes palestinos, a fim de explicar o PLO e a AP por seu não conformidade com as obrigações e a minúscula das perspectivas de paz.
Os efeitos das sanções
As sanções não são apenas uma medida diplomática, mas também uma resposta concreta à situação de segurança na região. Em particular, enfatiza -se que o PLO e a AP só podem ser vistos como um parceiro de paz se decidirem rejeitar o terrorismo, incluindo o ataque a Israel em 7 de outubro de 2023.
Neste contexto, o Presidente Mahmoud Abbas distanciou-se do Hamas e condenou o assassinato de civis. No entanto, ainda não está claro se o próprio Abbas poderá ser impedido de entrar nos Estados Unidos para a Assembleia Geral da ONU. Uma consulta sobre o assunto do Itamaraty até agora ficou sem resposta.
O PLO, fundado em 1964, persegue o objetivo de construir um estado palestino independente e inclui vários grupos, incluindo o Fatah. O PA, fundado em 1994, atua como um governo de fato sob Abbas e gerencia partes da Cisjordânia.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa'ar, agradeceu ao governo dos EUA por essas medidas e pelo apoio de Israel no conflito atual. A situação permanece tensa, e os esforços diplomáticos para a paz na região enfrentam grandes desafios.
Para mais informações e relatórios detalhados sobre a situação, visite os artigos de Vienna.at,, Swissinfo.ch e Zeit.de.