Pais à vista: até 1.000 euros para o lenço na cabeça recusou!

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Os pais de estudantes não superficiais terão que esperar multas de até 1.000 euros no futuro. O Ministério da Educação promove oportunidades iguais.

Eltern unkooperativer Schüler müssen künftig mit Geldstrafen bis zu 1.000 Euro rechnen. Bildungsministerium fördert Chancengleichheit.
Os pais de estudantes não superficiais terão que esperar multas de até 1.000 euros no futuro. O Ministério da Educação promove oportunidades iguais.

Pais à vista: até 1.000 euros para o lenço na cabeça recusou!

Em 15 de setembro de 2025, o Ministério da Educação pretende introduzir extensas sanções para pais não cooperados no contexto de uma nova proibição de lenço na cabeça. Essas sanções têm como objetivo ajudar a definir os deveres de cooperação dos pais em termos concretos. São planejadas penalidades administrativas de até 1.000 euros, o que pode ser imposto no caso de graves violações do dever. Isso se aplica em particular a situações em que os pais se recusam a discutir discussões quando a suspensão é iminente ou rescisão da escola, ou não garante a presença de seus filhos em escolas obrigatórias de verão.

Como relatado dolomitenstadt.at, o projeto de lei foi submetido à proibição de escalada na quarta-feira para avaliar quarta-feira. A proibição estipula que o uso de lenços de cabeça em escolas públicas e privadas não é mais permitido até os 14 anos. Isso é feito pelo aspecto de que o lenço da cabeça das crianças é considerado vinculativo e potencialmente opressivo.

Detalhes sobre o projeto de lei

No caso de violações da proibição, as negociações entre a administração da escola e os alunos em questão devem ser realizadas primeiro. Se essas conversas não forem bem -sucedidas, a diretoria educacional será ligada. As possíveis penalidades administrativas variam de 150 a 1.000 euros ou até uma prisão de substituição de 14 dias. Esta é a segunda tentativa de tal proibição, após uma lei anterior em 2020 ter sido anulada pelo Tribunal Constitucional, pois foi considerada discriminatória porque não se comportava neutra em relação a todas as religiões.

Medidas adicionais para apoiar os alunos em questão e incluir pais e professores também estão planejados. O Governo Federal enfatizou que as medidas se destacam para fortalecer as meninas e minimizar as meninas.

O regulamento obriga os pais a cumprirem a nova lei. No caso de violações repetidas, medidas adicionais devem ser iniciadas, incluindo a integração dos serviços sociais. O ministro da Educação, Christoph Return of the NEOs, enfatiza que a cooperação dos pais é crucial para garantir o sucesso educacional das crianças. As medidas devem oferecer o apoio do corpo docente e promover a igualdade de oportunidades para todos os alunos.

Reações e controvérsias

As reações à proibição do lenço na cabeça são controversas. O presidente do Neos Club, Yannik Shetty, acha que o lenço na cabeça não pode ser visto como uma peça de roupa neutra e simbolicamente representa a sexualização e desvalorização precoce das meninas. O presidente do Spö Club, Philipp Kucher, por outro lado, enfatiza que se trata das mesmas oportunidades para todas as crianças e que a pressão sobre as meninas geralmente surge de parentes do sexo masculino.

Um estudo francês que é frequentemente citado nesse contexto mostra que uma proibição semelhante não levou a uma retirada de meninas muçulmanas do sistema educacional, mas na verdade melhorou as realizações acadêmicas. Os críticos, incluindo o especialista constitucional Heinz Mayer, são céticos em relação à implementação constitucional da proibição e das multas associadas. A Comunidade da Fé Islâmica (Iggö) descreve a proibição como uma política de símbolos, que não é apenas inconstitucional, mas também prejudicial o princípio da igualdade.