Homem bêbado joga e-scooter da ponte: tribunal decide duramente!
Um homem bêbado jogou uma scooter elétrica de uma ponte em Nuremberg. O tribunal proferiu um veredicto por tentativa de homicídio.

Homem bêbado joga e-scooter da ponte: tribunal decide duramente!
Em Nuremberg, um incidente na primavera causou polêmica quando Sandro Z., de 23 anos, jogou uma scooter elétrica na ponte Pegnitz West enquanto estava bêbado. O veículo de 32 quilos bateu em uma área de recreação onde crianças e jogadores de basquete brincavam. O veredicto foi agora proferido no tribunal regional de Nuremberg-Fürth: o arguido foi condenado a dois anos de prisão por tentativa de homicídio, com pena suspensa. Após oito meses sob custódia, o metalúrgico foi dispensado.
O incidente ocorreu em 7 de abril de 2024, após Sandro Z. beber diversas vodcas. Uma discussão com a namorada sobre a e-scooter, que não podia ser ativada, gerou uma escalada. Ele jogou o veículo por cima do parapeito por volta das 15h15, acreditando que ninguém por perto estava em perigo. Um teste de alcoolemia mostrou quase dois em cada mil. Embora o réu alegasse que não queria colocar ninguém em perigo, o Ministério Público exigiu a condenação por tentativa de homicídio. Seu advogado de defesa, no entanto, argumentou que foi apenas um “ato de merda perigoso” e não uma tentativa de homicídio.
Consequências e avaliação jurídica
Os juízes concordaram que, apesar da declaração de Sandro Z. de que ninguém estava especificamente em risco, as ações do arguido poderiam ter tido consequências graves. A discussão e o lançamento impulsivo da e-scooter em uma área movimentada levantam questões sobre a responsabilidade no trânsito e como lidar com o álcool. A Ponte Pegnitz, onde ocorreu o incidente, é lembrada não apenas como uma ligação urbana, mas como palco de uma grave falta que suscita dimensões jurídicas e morais, como www.pepeprint.de relatado.
Este incidente é um exemplo poderoso para Nuremberg e para as discussões gerais sobre e-scooters e sua responsabilidade. Os tribunais enfrentam o desafio de encontrar o equilíbrio certo entre as ações individuais e os seus perigos potenciais para terceiros, como noutros casos semelhantes de comportamento precipitado em espaços públicos que chegaram às manchetes no passado.