Protesto na Universidade de Berlim: a polícia toma medidas contra ativistas
Protesto na Universidade de Berlim: a polícia toma medidas contra ativistas
Seis pessoas foram presas durante o comício. A polícia iniciou seis processos criminais, que foram feitos, entre outras coisas, devido a agressão a agentes de execução, insultos, resistência e tentativa de isenção de prisioneiros. Antes da reunião, ficou conhecido por volta das 12h50. Que cerca de 50 pessoas encapuziam em parte o Audimax da Universidade, onde anexavam folhas transparentes e de papel com referência ao conflito do Oriente Médio. Uma pessoa chamou o slogan de "do rio ao mar" de uma janela.
Reações de gestão universitária e política
O presidente da universidade, Bettina Völter, disse que a polícia era uma "ameaça" e não deveria ter sido chamada. Essa visão recebeu críticas do prefeito governante de Berlim, Kai Wegner, que apoiou a polícia. Houve também um protesto na universidade, enquanto uma manifestação com cerca de 80 participantes ocorreu imediatamente após a ocupação do Audimax.
O Presidium da Universidade de Alice Salomon ofereceu aos ocupantes um espaço para um intercâmbio adicional, pelo qual isso estava ligado à condição de uma cooperação respeitosa. Além disso, foram anunciados oficinas e discussões planejadas sobre o canal do Instagram "não em nosso nome Ash". A Universidade está comprometida com a rejeição do anti -semitismo e reconhece estruturas racistas enquanto deseja agir contra eles sem violência e, ao mesmo tempo, apóia a população civil palestina.
Details | |
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Ort | Alice-Salomon-Platz, 12627 Berlin, Deutschland |
Quellen |
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