Os segredos das múmias mais antigas: o sudeste da Ásia revela seus rituais!

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Descubra os resultados fascinantes de novas pesquisas sobre mumificação no sudeste da Ásia que indicam mais de 12.000 anos de práticas.

Entdecken Sie die faszinierenden Ergebnisse neuer Forschungen zur Mumifizierung in Südostasien, die auf über 12.000 Jahre alte Praktiken hinweisen.
Descubra os resultados fascinantes de novas pesquisas sobre mumificação no sudeste da Ásia que indicam mais de 12.000 anos de práticas.

Os segredos das múmias mais antigas: o sudeste da Ásia revela seus rituais!

A pesquisa mais recente do sudeste da Ásia mudou fundamentalmente a imagem da mumificação da história inicial. Em países como sul da China, Vietnã, Laos, Malásia e Indonésia, descobriu -se que as comunidades usavam procedimentos sistemáticos para mumificar as pessoas há 12.000 anos. Essas técnicas incluíam o uso de fumaça e o calor controlado para preservar o corpo do falecido. Os resultados deste estudo foram publicados na revista especialista "Anais" da Academia Nacional de Ciências dos EUA, "PNAs". A equipe de pesquisa, liderada por Hsio-chun pendurada na Universidade Nacional da Austrália, descobriu que essas múmias vêm de caçadores e colecionadores, alguns dos quais foram enterrados em atitude agachada ou armazenada e têm queimaduras.

A mais antiga encontrou evidências de mumificação direcionada, remontam a 12.000 anos. Isso é notável porque procedimentos semelhantes em zonas climáticas secas, como no Egito antigo ou na cultura de Chinchorrero no Chile, são conhecidas, mas até agora não foram examinadas nas regiões de monções úmidas do sudeste da Ásia. Os rituais fúnebres tradicionais, que existem nas culturas e nas empresas indígenas de hoje na Nova Guiné e na Austrália, mostram fascinantes continuidades culturais.

Práticas culturais e rituais funerários

O estudo analisou dados de 95 sítios arqueológicos e forneceu evidências de que a mumificação no sudeste da Ásia era praticada muito antes das culturas bem conhecidas no Egito e na América do Sul. Os rituais funerários variaram entre as culturas, mas também tinham semelhanças. De fato, algumas múmias podem ter a idade de mais de 10.000 anos, o que indica que essas comunidades haviam desenvolvido tradições funerárias complexas desde o início.

As análises ósseas mostraram características significativas: os mortos foram enterrados em uma postura compacta, geralmente sem tecidos moles e com a possibilidade de serem especificamente secos antes do enterro. O uso da fumaça para preservar o cadáver representa uma forma de mumificação que influenciou não apenas as práticas rituais locais, mas também regionais.

Achados arqueológicos e sua influência

Além disso, o entendimento da história inicial do sudeste da Ásia muda por meio de novos achados arqueológicos nas Filipinas. Escavações nas ilhas de Mindoro e Palawan mostram que os primeiros moradores tinham habilidades tecnológicas avançadas. A descoberta de barcos de alto nível, datada de cerca de 40.000 anos atrás, questiona o nível anterior de conhecimento sobre inovações marítimas na região. Esse progresso pode ser conectado às práticas de mumificação e semelhanças culturais na região.

As novas descobertas publicadas na revista "Journal of Arqueological Science" poderiam, no futuro, lançar mais luz sobre as complexas estruturas sociais e a troca de conhecimento entre as diferentes culturas do sudeste da Ásia. As semelhanças nos ritos e tecnologias fúnebres indicam que essas comunidades estão conectadas entre si há milhares de anos.

No geral, a pesquisa não apenas mostra a diversidade e a complexidade das práticas funerárias na região, mas também a relevância cultural contínua dessas tradições, que existem até o presente. Os resultados dos estudos nos desafiam a examinar a história da humanidade sob uma nova luz e a entender melhor as conexões entre diferentes culturas.

Para obter mais informações sobre as últimas descobertas e suas extensas implicações, consulte os relatórios detalhados Vienna.at,, Science.de e Tech de gelo.