MPS da Nicaraguan Reforma barata para ampliar o poder de Ortegás

MPS da Nicaraguan Reforma barata para ampliar o poder de Ortegás

O Parlamento Nicarágua, que é dominado pela Frente Sandinista, aprovou uma reforma constitucional na sexta -feira que o presidente Daniel Ortega, bem como a polícia e os militares, dão mais poder.

Expansão dos poderes presidenciais

A reforma aumenta o controle do presidente sobre a mídia, estende o mandato do mandato do presidente de cinco a seis anos e muda os papéis de vice -presidente e presidente do "co -presidente". O vice-presidente Rosario Murillo, que está ao lado de Ortega, se torna co-presidente. O casal está casado desde 2005 e Murillo foi nomeado vice -presidente em 2017.

repressão e prisioneiros políticos

Nos últimos anos, Ortega suprimiu fortemente a oposição. Mais de 200 prisioneiros políticos foram libertados no início do ano passado e voaram para os Estados Unidos, incluindo cinco ex -candidatos à presidência que tentaram sair do prisioneiro nas eleições cada vez mais autoritárias de 2021.

Controle sobre instituições importantes

De acordo com a nova reforma, os presidentes de CO têm controle sobre o legislativo, o judicial, as eleições e as autoridades administrativas e de supervisão públicas. Além disso, é estipulado que o Estado deve garantir que a mídia não "esteja sujeita a interesses estrangeiros e não divulgue notícias falsas".

do processo legislativo

A reforma deve ser aprovada em um segundo procedimento legislativo no próximo ano antes de se tornar lei. Os críticos do governo declararam que as reformas legitimam o "poder absoluto", que é praticado por Ortega e Murillo há anos.

Reações da comunidade internacional

A organização dos estados americanos descobriu que Ortega e Murillo pretendem aumentar seu controle absoluto sobre o estado e consolidar sua posição de poder. A reforma, que Ortega, de 79 anos, trazia para o Parlamento na terça-feira, foi aprovada por unanimidade por 91 parlamentares.

Outlook e preocupações

Gustavo Porras, o chefe do legislativo, confirmou durante a reunião na sexta -feira que a reforma em 10 de janeiro será uma segunda vez, de acordo com a lei da Nicarágua, que afirma que as leis constitucionais devem ser aprovadas em dois períodos legislativos. Porras rejeitou as críticas da reforma e a descreveu como "uma maneira estúpida de praticar oposição".

Volker Turk, o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, expressou preocupações sobre as mudanças e as descreveu como um passo mais preocupante para a separação de poderes e o controle do executivo na Nicarágua. Ele alertou: "Se essas mudanças são aceitas, elas significam o fim das liberdades fundamentais e o estado de direito na Nicarágua".

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