A operação "Gideons ousa"
Os militares israelenses anunciaram que suas tropas avançaram recentemente nas partes norte e sul de Gaza. Essa ofensiva faz parte da operação "Gideon's Wagen", que Israel havia anunciado se o Hamas não estiver disposto a concluir um novo contrato de refém sob as condições especificadas. Antes dessa ofensiva do solo, os dias de ataques aéreos intensivos, que, de acordo com as autoridades de saúde, eliminaram famílias inteiras em Gaza.
situação humanitária em Gaza
Israel explicou que uma "quantidade básica de comida" é introduzida na área sitiada, um passo que o primeiro -ministro Benjamin Netanyahu está sob pressão maciça dos aliados israelenses. No sábado, conversas indiretas entre o Hamas e Israel na capital do Catário Doha.
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Visão geral da ofensiva
A operação "Wagen's Wagen" pretende alcançar todos os objetivos de guerra em Gaza, incluindo a derrota do Hamas e garantir a liberação dos reféns restantes. De acordo com um oficial de segurança de alto índice, a operação foi aprovada pelo gabinete de segurança em 5 de maio, enfatizando que as forças armadas, em contraste com as missões anteriores, permanecerão nas áreas conquistadas. Netanyahu anunciou que Israel queria assumir o controle de toda a faixa de Gaza.
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A situação da população civil
Nos últimos dias, de acordo com as fontes militares israelenses, disseram -se que mais de 670 "gols do Hamas" foram atacados. As autoridades de saúde em Gaza relatam que a atual ofensiva custou mais de 100 pessoas em uma noite e fechou o último hospital em funcionamento no norte da Strip Gaza. Desde o início das lutas em 7 de outubro de 2023, mais de 53.000 pessoas foram mortas em Gaza, a maioria das quais mulheres e crianças.
Ajuda para Gaza
O governo israelense anunciou que, devido às "necessidades operacionais", a entrada de comida para Gaza anunciou para impedir a fome. Netanyahu indicou que Israel poderia perder o apoio de seus aliados mais próximos, incluindo os Estados Unidos. A ONU alertou para uma possível fome para toda a população de Gaza após 19 meses de conflito e expulsão em massa.
Reações dos EUA
Durante sua jornada nos estados do Golfo, Trump disse que queria o fim da "guerra brutal" em Gaza. Ele enfatizou que o envolvimento dos EUA foi capaz de neutralizar a situação. Nas discussões sobre ajuda humanitária, houve um consenso de que os desafios relacionados à segurança e na segurança são um grande obstáculo.