Revolução na Floresta Negra: Resíduos de madeira transformam-se em hidrogénio verde!
Pesquisadores do KIT e HI ERN estão aumentando a eficiência das células solares de perovskita por meio de pesquisas de materiais apoiadas por IA.

Revolução na Floresta Negra: Resíduos de madeira transformam-se em hidrogénio verde!
Os actuais avanços na tecnologia solar e do hidrogénio mostram abordagens promissoras para a utilização sustentável da energia. Uma equipe de pesquisadores do KIT aumentou a eficiência das células solares de perovskita com uma estratégia inovadora que utiliza inteligência artificial (IA). Este processo pode revolucionar a pesquisa de materiais oekonews.at relatado. Em vez de testar manualmente centenas de milhares de moléculas, os cientistas conseguiram alcançar um avanço eficaz utilizando apenas 150 abordagens experimentais. Isto aumentou a eficiência de uma célula solar de referência para notáveis 26,2%. A utilização da IA não só acelerou o processo de descoberta, mas também provou que são possíveis enormes poupanças de tempo e recursos com estratégias direcionadas.
Biohidrogênio de resíduos de madeira
Ao mesmo tempo, está a ser desenvolvida outra fonte de energia sustentável na Floresta Negra. No projeto H2Wood – BlackForest, o Instituto Fraunhofer pesquisa a produção biotecnológica de biohidrogênio a partir de resíduos de madeira. Estes recursos, que até agora foram eliminados como resíduos, serão utilizados no futuro para produzir hidrogénio valores tecnológicos.de relatado. Felizmente, uma planta piloto para a produção de biohidrogênio está planejada para 2025. São utilizados processos de fermentação inovadores com bactérias produtoras de hidrogênio e microalgas. Os investigadores esperam criar uma fonte de hidrogénio renovável e amiga do ambiente, que utilize materiais disponíveis localmente e apoie a economia circular.
Ambas as abordagens demonstram de forma impressionante como a ciência e a tecnologia modernas podem trabalhar em conjunto para desenvolver soluções mais eficientes e amigas do ambiente no sector da energia. Ao combinar inteligência artificial e processos biotecnológicos, abrem-se novas perspectivas para um futuro energético sustentável.