O Whatsapp apresenta assinaturas pagas: os usuários precisam pagar!

O Whatsapp apresenta assinaturas pagas: os usuários precisam pagar!

Nicht angegeben, Österreich - WhatsApp, o popular serviço de mensageiro com cerca de 1,5 bilhão de usuários diários, anunciou uma mudança fundamental em seu modelo de negócios em 16 de junho. Essas inovações visam abrir novas fontes de renda. Isso inclui publicidade planejada e assinaturas pagas que os usuários podem esperar na área de "notícias". A etapa para mostrar conteúdo comercial no futuro representa um ponto de virada no uso anterior de publicidade do aplicativo.

Na nova guia "atual", que é visitada todos os dias por milhões de pessoas em todo o mundo, os usuários podem se inscrever nos canais por uma taxa para obter acesso a conteúdo exclusivo e informações iniciais. Os operadores de canal têm a liberdade de determinar os próprios preços, com o Whatsapp sendo mantido cerca de dez por cento da renda. As empresas também podem alternar a publicidade direcionada na área de status do serviço.

Novas estratégias de monetização

Empresas e clubes podem usar as novas funções na área "atual" para anunciar efetivamente seus produtos ou serviços. Enquanto as conversas pessoais, as chamadas e as mensagens de voz permanecem gratuitas, a publicidade é mostrada exclusivamente na área "atual". Esta área é claramente separada da área de comunicação pessoal para garantir que a proteção de dados permaneça intocada. O WhatsApp considera a introdução da publicidade como uma possibilidade de estabelecer um modelo de negócios sustentável após a definição do modelo anual original de assinatura 2016.

A decisão estratégica de introduzir publicidade não é coincidência. O Whatsapp não tinha um modelo de financiamento compreensível por um tempo. Com a oferta adicional de assinaturas pagas e uma clara separação entre publicidade e uso pessoal, a empresa deseja criar um equilíbrio entre conteúdo comercial e privado sem afetar a experiência do usuário.

Proteção de dados e comportamento do usuário

Uma preocupação central do WhatsApp permanece proteção de dados. A empresa não vende números de telefone e não compartilha dados pessoais com terceiros. Os anúncios são baseados apenas em informações limitadas, como estado, cidade e idioma, e no caso de meta serviços vinculados, os interesses do Facebook ou Instagram também podem fluir. Essas medidas têm como objetivo garantir que a confiança dos usuários seja mantida na plataforma, que também é uma importante ferramenta de comunicação para indivíduos e empresas.

O WhatsApp cresceu constantemente desde a sua fundação em 2009 por Jan Koum e Brian Acton. Anteriormente conhecido como serviço pago, o aplicativo de 2014 foi adquirido pelo Facebook (agora meta) por cerca de US $ 19 bilhões. Essa aquisição trouxe mudanças significativas, incluindo a introdução de chamadas de voz e criptografia de ponta a ponta. A empresa agora pretende se adaptar ao cenário digital moderno com um novo modelo de negócios e atender aos requisitos crescentes de seus usuários.

Os desenvolvimentos no WhatsApp mostram uma tendência clara de se perfilar em um mercado em constante mudança, sem perder de vista as funções principais que tornam o serviço tão popular. “Notícias” se tornarão uma área -chave para monetização, enquanto a troca pessoal sempre deve permanecer em primeiro plano.

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