Knesset rejeita a auto -resolução: o governo de Netanyahus ganha tempo!

Knesset rejeita a auto -resolução: o governo de Netanyahus ganha tempo!

Em 12 de junho de 2025, o Knesset, o Parlamento israelense, rejeitou uma coordenação preliminar da auto -resolução. 61 deputados votaram contra o avanço, enquanto 53 votaram na dissolução. Essa decisão permite que a coalizão do governo do primeiro -ministro Benjamin Netanyahu ganhe mais tempo para resolver a atual crise política. Em particular, as facções da coalizão ultra -ortodoxa estão insatisfeitas com a parada e anunciaram que votaria com a oposição pela dissolução do Knesset e das primeiras eleições. As próximas eleições estão atualmente agendadas para o final de 2026.

A situação em Israel é tensa. Os parlamentares da oposição exigem que o governo de Netanyahu substitua, enquanto enfatiza que a guerra nas extremidades de Gaza e os reféns deve ser devolvida. Pesquisas de opinião indicam que a Coalizão de Netanyahus perderia em uma eleição, devido ao fracasso de segurança do ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023. Ao mesmo tempo, Netanyahu trabalhou em uma solução para a disputa presa sobre uma nova lei de recrutamento, que também é um ponto central de desacordo político.

Tensões políticas e sociais

As negociações para o recrutamento obrigatório surgem em um momento crítico, uma vez que os partidos ultra -ortodoxos da coalizão são de opinião diferente sobre se devem libertar estudantes de seminários do serviço militar ou aboli -los. A Suprema Corte decidiu no verão de 2024 que homens ultra -ortodoxos tinham que ser chamados para o serviço militar, o que não era o caso por décadas. Muitos judeus ultra -ortodoxos percebem o serviço militar como uma ameaça ao seu estilo de vida.

Manifestações antes do Parlamento ilustraram as profundas rachaduras sociais em Israel. A raiva dos cidadãos é direcionada contra Netanyahu, acusada de colocar seu futuro político sobre a segurança nacional e a demissão de reféns. Em particular, a greve militar renovada em Gaza, que terminou um cessar -fogo de dois meses, levou a protestos distantes e um aumento de mortes.

As reações da população

Os ataques aéreos israelenses em Gaza solicitaram mais de 400 mortes e exigiram inúmeras lesões, que é um dos dias mais sangrentos do conflito. Apesar da escalada da violência, as pesquisas mostram que mais de 70% dos israelenses apóiam uma continuação de negociações com o Hamas. 61,5% dos eleitores do Partido Likud também falam em favor da existência contínua do cessar -fogo.

No entanto, a retomada

Netanyahus de atividades militares também fortaleceu sua posição política. A extrema direita, acima de tudo, o "poder judaico", se reuniu novamente com a coalizão de Netanyahu, o que é importante antes de uma coordenação orçamentária decisiva. Além disso, uma legislação controversa foi aprovada para alterar a composição do Comitê de Seleção para os juízes-um passo que é visto como uma tentativa de politizar a seleção de juízes e no contexto da reforma judicial abrangente pela qual o governo de Netanyahu está se esforçando.

O Knesset deu um primeiro passo em direção à coordenação em uma possível resolução, mas todas as quatro leituras teriam que ser sobreviver. O resultado da coordenação preliminar é, portanto, apenas parte de um jogo político ainda não resolvido que determina o futuro de Israel.

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OrtJerusalem, Israel
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