Nova lei policial em Hesse: Disputa sobre vigilância por vídeo apoiada por IA!

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Hesse está expandindo os poderes policiais com vigilância por vídeo apoiada por IA. O FDP e os Verdes criticam a falta de transparência.

Hessen erweitert Polizeibefugnisse mit KI-gestützter Videoüberwachung. FDP und Grüne kritisieren mangelnde Transparenz.
Hesse está expandindo os poderes policiais com vigilância por vídeo apoiada por IA. O FDP e os Verdes criticam a falta de transparência.

Nova lei policial em Hesse: Disputa sobre vigilância por vídeo apoiada por IA!

Em Hesse, o governo estadual sob a CDU e o SPD expandiu significativamente os direitos da polícia, em particular através da introdução da videovigilância com inteligência artificial (IA). O parlamento estadual aprovou recentemente uma lei de segurança abrangente que permite o uso de reconhecimento facial automatizado para responder rapidamente a ameaças iminentes. Este novo regulamento surge na sequência de uma série de incidentes que afectaram a sensação de segurança dos cidadãos. O ministro do Interior, Roman Poseck (CDU), enfatizou a necessidade destas medidas face à tensa situação de segurança e referiu-se à responsabilidade das autoridades em agir adequadamente para identificar e combater ameaças em tempo hábil, informou. F.A.Z..

Táticas policiais sob pressão

A decisão de introduzir IA na videovigilância suscitou fortes críticas de partidos da oposição como o FDP, os Verdes e até a AfD. Estes partidos estão alarmados com a forma como a lei foi aprovada e criticam a falta de discussão parlamentar, que consideram uma “alteração secreta”. Moritz Promny, do FDP, falou de um risco constitucional e anunciou que tomaria medidas contra a lei. Na mesma linha, Vanessa Gronemann, dos Verdes, observou que as discussões com especialistas sobre uma mudança legal tão abrangente teriam sido necessárias porque a nova lei “ataca profundamente os direitos fundamentais”, como o hessenschau relatado.

A nova lei policial permite agora também a comparação de dados biométricos em tempo real e a expansão da videovigilância para pontos de acesso adicionais. O que causa particular entusiasmo é o facto de estas medidas não deverem ser testadas no futuro, mas imediatamente. Poseck sublinha que o Estado deve continuar a ser capaz de agir, enquanto os críticos salientam que estas mudanças não significam mais segurança.