Segurança para mulheres: demandas por mais proteção na política!

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Dachau discute as medidas de segurança para as mulheres: demandas políticas e responsabilidade social em foco.

Segurança para mulheres: demandas por mais proteção na política!

No debate sobre a segurança das mulheres nas salas urbanas, vários pontos relevantes foram abordados recentemente. A União das Mulheres exigiu cada vez mais medidas para aumentar a segurança das mulheres na cidade. Essa preocupação encontra a aprovação geral da política, onde a violência contra as mulheres é considerada um problema estrutural e epidêmico. Um aspecto central da discussão é a necessidade de ação legislativa contra essa forma de violência.

A situação de segurança não é uniforme, no entanto, pois varia dependendo do local geográfico. Portanto, a demanda é que as medidas locais tenham que estar em relação ao problema real para ser eficiente, como relatou

Abordagens feministas para a segurança

Além disso, um relatório sobre a implementação da Resolução 1325 do Conselho de Segurança da ONU mostra que as mulheres desempenham um papel central na prevenção de conflitos e na promoção da paz. Esta resolução, adotada em 2000, inclui quatro pilares: prevenção, proteção, participação, bem como ajuda e reconstrução de emergência. Até o momento, 105 estados, incluindo a Suíça, tomaram medidas para implementar essa resolução.

Na Suíça, o Plano Nacional de Ação (NAP) 1325 é usado para implementação prática. O governo federal vem desenvolvendo o 5º Plano Nacional de Ação desde a primavera de 2024, com três organizações de paz suíças, incluindo Frieda, exigindo a participação das prioridades da sociedade civil nesta nova soneca. Essas organizações publicaram o relatório “UNO-RESOLUSTION 1325. Mulheres, paz, segurança: prioridades da sociedade civil para o 5º Plano Nacional de Ação Suíça”.

O relatório contém recomendações que visam promover uma compreensão feminista da segurança na política e na sociedade. A luta contra as causas estruturais de crises e conflitos, bem como a prevenção da violência contra mulheres, meninas e pessoas queer é enfatizada. Para fortalecer a participação desses grupos em tópicos políticos e relevantes para a segurança, também é necessário um afastamento dos conceitos de segurança tradicionais para os princípios feministas, como

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