Memória de Villach: a reação da Áustria ao ataque terrorista
Memória de Villach: a reação da Áustria ao ataque terrorista
Laimgrubengasse 10, 1060 Wien, Österreich - No meio do luto pelo ataque em Villach, os deputados do Conselho Nacional aproveitaram a oportunidade para refletir na comemoração de um minuto durante a reunião de hoje. A ministra européia Karoline Edtstadler expressou sua consternação sobre o ataque islâmico que abalou o país. "Todos somos profundamente afetados", disse Edtstadler. Encorajou a tirar força dessa tristeza e a apoiar os valores comuns. Edtstadler, que até experimentou os horrores da guerra da Ucrânia de perto, lembrou -se de sua visita a Kiev em novembro de 2022 e o medo que acompanhou sua delegação. "Somente quando você entra no país e vê o que significa guerra, você pode entender o que está acontecendo lá", disse ela. Durante sua visita, o grupo teve que procurar refúgio em um bunker, enquanto a Ucrânia sofria de graves ataques aéreos.
Ucrânia e a unidade da Europa
Nos desenvolvimentos atuais, Edtstadler enfatizou que a UE decidiu outro pacote de sanções no terceiro aniversário do ataque russo à Ucrânia. Este é um sinal da unidade das nações européias para o apoio da Ucrânia. Edtstadler exigiu que não houvesse negociações sobre o destino da Ucrânia sem a própria Ucrânia e deixou claro: "Uma guerra de ataque nunca deve ser tolerada". O ministro também apontou a necessidade de avaliar a arquitetura de segurança da UE. Ela disse: "Nada foi como antes desde 24 de fevereiro". No contexto da crise, os corredores humanitários são criados e um armistício deve acabar com o conflito sangrento.Com relação aos esforços de adesão da UE na Ucrânia, Edtstadler afirmou que o pedido de adesão era um direito de todo estado europeu. No entanto, ela exige paciência porque os critérios de adesão são complexos. "Temos que dar às perspectivas da Ucrânia para abordar ainda mais os valores europeus", disse ela, enfatizando soluções rápidas, como uma adesão acelerada à associação da UE, não estavam à vista. "Nosso objetivo é a paz e o retorno às negociações, não à arma", enfatizou Edtstadler. O ministro da Europa alerta que a Europa não é apenas uma união política, mas também uma união da paz, e vê a necessidade urgente de realizar essa afirmação na situação atual da crise, como bundeskanzleramt.gv.at relatado.
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