Aumentando os distúrbios alimentares nas meninas: as mídias sociais como uma influência perigosa!
Aumentando os distúrbios alimentares nas meninas: as mídias sociais como uma influência perigosa!
Em 2 de junho de 2025, o Dia Mundial dos Distúrbios Alimentares estará comprometido em chamar a atenção para os perigos e as consequências dos distúrbios alimentares. Os estudos mais recentes do Seguro de Saúde Comercial (KKH) na Alemanha mostram que o número dessas doenças graves aumentou dramaticamente em meninas de 12 a 17 anos nos últimos anos. O KKH relatou quase 50 % entre 2019 e 2023, o que significa que o número de diagnósticos para anorexia, bulimia e compulsão alimentar aumenta de 101 para 150 casos por 10.000 segurados. Em comparação, o número de jovens da mesma idade permaneceu inalterado, com um aumento de pouco mais de 4 %. Os dados recentes ilustram o local alarmante na sociedade, que é cada vez mais afetado por distúrbios alimentares. As meninas em particular são mais suscetíveis à pressão para atender aos ideais de beleza na era das mídias sociais.KKH O psicólogo Franziska Klemm enfatiza a influência das mídias sociais na imagem corporal e no desenvolvimento de distúrbios alimentares. As meninas tendem a se comparar com outras pessoas sobre as mídias sociais, o que leva à insatisfação. O mundo digital oferece uma riqueza de conteúdo que pode promover comportamentos saudáveis e não saudáveis. Numerosas tendências de condicionamento físico e nutricional estão circulando na Internet que são consumidas sem filtro. Isso pode exercer alta pressão sobre os jovens, e o caminho mais estreito para um corpo supostamente perfeito é o objetivo. As tendências digitais, como o chamado "Skinytok", propagam métodos perigosos de perda de peso e contribuem para a crescente obsessão da perfeição. De acordo com web.de, estatísticas adicionais mostram que 33,6% das meninas de 14 a 17 anos têm sinais de um comportamento alimentar perturbado.
A influência das mídias sociais
Um grande número de estudos sustenta a conexão entre o uso das mídias sociais e o desenvolvimento de distúrbios alimentares. Os jovens que valorizam gostos e seguidores tendem a restringir sua ingestão de alimentos e estão mais insatisfeitos com o corpo. Como relatórios [zeit] (https://www.zeit.de/gesundheit/2024-02/social-media-essstoen-jugendliche-koerperbild estuda), muitos jovens estão em uma fase crítica de auto-desenvolvimento, em que os processos biológicos e a necessidade de reconhecimento social. O psicólogo Katrin Giel, do Hospital Universitário Tübingen, explica que as mídias sociais podem atuar como um gatilho para o comportamento problemático alimentar, embora não haja evidências claras de uma causa direta.
Os riscos para o desenvolvimento de distúrbios alimentares são particularmente significativos em meninas e mulheres jovens com menos de 19 anos. Traços de caráter, como ansiedade e perfeccionismo, intensificam a suscetibilidade a essas doenças mentais graves. Também fica claro que o consumo de mídia social não apenas afeta a imagem corporal, mas também o comportamento geral alimentar. É essencial fazer uma distinção entre um estilo de vida saudável e uma auto -percepção distorcida. Estudos mostram que a renúncia das redes sociais pode até reduzir os sintomas do distúrbio alimentar.
Iluminação e suporte
Para reduzir as complicações de saúde associadas a distúrbios alimentares, é necessário esclarecimento precoce. Os pais devem educar seus filhos sobre ideais não saudáveis de beleza e criar um ambiente estável que fortaleça a auto -estima dos jovens. Centros de aconselhamento como "Cuidado" e "Feminina" oferecem apoio aos afetados, embora também seja importante invalidar o mito de que os distúrbios alimentares só ocorrem em pessoas com baixo peso ou desaparecem. As causas complexas dessas doenças requerem uma abordagem abrangente na terapia e na prevenção.
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