Líder do Partido Verde, Habeck, em crise: colegas do partido se revoltam contra o curso de asilo!

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Robert Habeck está sob pressão antes das eleições federais: acusações de plágio e críticas internas maciças à sua política de asilo.

Líder do Partido Verde, Habeck, em crise: colegas do partido se revoltam contra o curso de asilo!

A campanha eleitoral de Robert Habeck, o candidato verde a chanceler, está tudo menos a correr bem. Faltando apenas 12 dias para as eleições federais, o Ministro da Economia é confrontado com acusações violentas. Esta segunda-feira foi publicada uma carta aberta de mais de 230 membros do seu partido, que é claramente dirigida contra a sua política de asilo. A carta acusa Habeck de servir “narrativas de direita” que não são apenas dirigidas contra os refugiados, mas também empurram o debate social ainda mais para a direita Foto relatado.

O controverso plano de dez pontos de Habeck centra-se na “deportação consistente” de criminosos perigosos e criminosos graves. No entanto, alguns Verdes não se juntam ao coro e criticam: "Uma política de asilo mais rigorosa não torna a Alemanha mais segura. As deportações não evitam assassinatos. Não precisamos nem queremos uma política de asilo mais rigorosa". Este apoio aos migrantes e refugiados vem do Grupo de Trabalho Federal sobre Migração e Refugiados, que enfatiza na sua carta que nenhuma pessoa deve ser difamada como uma ameaça oe24.

Críticas e perigo para a campanha eleitoral

Os Verdes estão sob muita pressão; As tensões dentro do partido ameaçam desestabilizar o rumo do partido. A carta aberta não é apenas uma crítica contundente à política de asilo de Habeck, mas também uma indicação de que muitos membros do partido estão preocupados com o que consideram ser uma tendência crescente de direita. A pressão poderá levar a conflitos internos que agravarão ainda mais o clima já tenso no partido. Segundo um membro do Partido Verde, continuar com as actuais regras rigorosas poderia levar a um mau desempenho nas eleições, aumentando ainda mais os receios.

A campanha eleitoral já está mostrando quão profundos são os conflitos na gestão partidária e se Habeck será capaz de resolvê-los, ainda não se sabe. A carta aberta poderia funcionar como um alerta tanto para a liderança do partido como para o eleitorado, que quer uma posição mais clara e mais humana em relação à política de refugiados.

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