Avanço na luta contra a Alzheimer: Novo medicamento no Congresso!

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Congresso Internacional em Viena para Alzheimer: Novo medicamento pode desacelerar a doença. Especialistas discutem oportunidades e riscos.

Avanço na luta contra a Alzheimer: Novo medicamento no Congresso!

O Congresso Internacional de Alzheimer e Parkinson começou hoje no Austria Center Viena e atrai até 5.100 especialistas de todo o mundo. O foco está em dois medicamentos recém -desenvolvidos para o tratamento da Alzheimer, o que deve permitir uma desaceleração significativa no progresso da doença em até 30 % nos estágios iniciais. A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) poderia ser admitida este ano, o que aumenta a esperança de melhoria da terapia para inúmeras pessoas afetadas. [Kosmo] relata que o presidente da Sociedade Austríaca de Alzheimer, Elisabeth Stögmann, descreve o progresso como significativo para pacientes e parentes.

Os novos medicamentos são anticorpos monoclonais que têm como alvo a proteína beta amilóide, responsável pelo desenvolvimento da doença de Alzheimer. Embora eles mostrem resultados promissores, o tratamento também carrega riscos; Até 20 % dos pacientes podem ocorrer edema cerebral e sangramento cerebral pequeno. Apenas um quarto desses casos expressa sintomas clínicos, como dor de cabeça ou confusão. Portanto, recomenda -se um monitoramento próximo usando ressonância magnética para minimizar o risco.

Testes de biomarcadores e detecção precoce

Outra abordagem discutida no Congresso é o progresso na detecção precoce de Alzheimer através de testes de biomarcadores. Esses testes podem estar disponíveis em um a dois anos e permitir um diagnóstico por meio de exames de sangue simples. [Fatos farmacêuticos] enfatiza que o diagnóstico precoce é decisivo porque abre a possibilidade de usar novos medicamentos especificamente em pacientes com sintomas precoces. A Sociedade Alemã de Alzheimer prevê que até 2,7 milhões de pessoas na Alemanha sofrem de demência em 2050, com a maioria dos casos devido à de Alzheimer.

A pesquisa nesta área enfrenta grandes desafios; O cérebro humano, que consiste em cerca de 86 bilhões de neurônios, ainda não está totalmente compreendido. Jörg Schaub, da Lilly Alemanha, observa que décadas de pesquisa eram necessárias para fazer o progresso atual na terapia de Alzheimer. Cerca de 130 moléculas em todo o mundo são examinadas para o tratamento de Alzheimer, muitas das quais já estão em estudos clínicos iniciais.

Programa do Congresso e o futuro Outlook

O programa do Congresso oferece uma variedade de palestras científicas, grupos de discussão e workshops que não apenas lidam com desenvolvimentos no tratamento de Alzheimer, mas também com o progresso na pesquisa de Parkinson. Em particular, são apresentados estudos sobre agregações de sinucleína.

As abordagens de terapia recém -desenvolvidas e a perspectiva de melhorar o atendimento ao paciente abrem novas perspectivas na pesquisa de Alzheimer. Embora os novos anticorpos não ofereçam uma cura, eles podem dar aos pacientes e às suas famílias tempo valioso para atividades significativas. O Congresso vai até 5 de abril e promete promover ainda mais a discussão sobre abordagens inovadoras no tratamento de doenças neurodegenerativas.

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