O presidente do Equador duvida dos resultados das eleições, os observadores contradizem

O presidente do Equador duvida dos resultados das eleições, os observadores contradizem

O presidente do Equador, Daniel Noboa, disse sem evidências de que a primeira rodada das eleições presidenciais no país foi atravessada por "irregularidades". Ele só alcançou o segundo duelo eleitoral com uma liderança mínima, que as autoridades descreveram como um empate técnico. Seu rival esquerdo, Luisa González, também está na corrida.

Reivindicações sobre irregularidades

"Houve muitas irregularidades", disse Noboa em um entrevista na terça -feira que foi transmitida no Facebook e no Facebook e no YouTube da Presidência. "Contamos ainda, verificamos certas províncias se os resultados não estavam corretos. Eles nem concordaram com a contagem rápida da OEA (organização dos estados americanos) que nos deu um número mais alto".

alegações contra grupos armados

Noboa até indicou que "grupos armados" forçaram os eleitores a desistir de suas vozes por seu oponente. Após a entrevista, a missão de observação eleitoral da OEA, que observou a eleição, deu um Reações às alegações

The Ecuador election authority gave a explanation em que ela enfatizou seu compromisso com "eleições justas e transparentes". Não foi apenas Noboa quem se queixou do resultado da eleição. González expressou demandas semelhantes em uma entrevista com o emissor local tensazonas

Observações internacionais

A missão de observação da União Europeia para o Equador classificou as eleições como "transparentes, bem organizadas e pacíficas" e rejeitou todas as alegações de fraude. Ela explicou que informações falsas eram generalizadas, em particular histórias perigosas sobre fraude no final da campanha eleitoral. Nenhum candidato foi mencionado na declaração.

Relatório sobre a erosão das normas democráticas

As alegações de fraude de votação são contra os antecedentes da lenta erosão das normas democráticas no Equador, disse o analista de segurança Jean Paul Pinto disse à CNN da capital do Equador Quito. Pinto observou que o presidente tomou muitas de suas decisões mais importantes por decreto, incluindo missões militares nas ruas do Equador para combater as gangues e a construção de uma nova prisão para 800 dos criminosos mais violentos do país.

Críticas ao procedimento de Noboa

No ano passado,

Noboa ficou surpreso com a América Latina quando ordenou que a polícia da Police seja a embaixada mexicana em Quito para prender o ex -vice -presidente Jorge Glas. Essa violação do protocolo diplomático fez com que muitos líderes da região condenassem as ações de Noboa.

Os efeitos da violência nas eleições

A violência generalizada transformou o país outrora calmo em um lugar que é atormentado pela violência e lutas de poder entre os cartéis de drogas. Grande parte da violência se concentra na costa do país, nas províncias em que a campanha de Noboa é mal cortada. A província de Guayas, por exemplo, registrou mais de 3.000 casos de assassinato em 2024. Segundo as contagens atuais na quarta -feira, González recebeu quase 49 % dos votos em comparação com Noboas 43,7 %.

Conclusão e Outlook

Pinto enfatizou que muitos eleitores não escolhem González porque pensam que são uma boa pessoa, mas porque querem impedir que Noboa fique no poder. A declaração de Noboa sobre grupos armados de que supostamente forçar os eleitores a rejeitá -lo é "perigosa" porque ela indica que o Equador não tem soberania e controle sobre suas áreas. Essa alegação pode ser interpretada como o consentimento do presidente em exercício de que o Equador é um "Estado de Narcot".

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