Crise da UE: Vilimsky alerta para escalada e perda de democracia!

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O deputado da UE Harald Vilimsky critica os desenvolvimentos actuais na Europa, a política de migração e a democracia - questões actuais dos refugiados.

Crise da UE: Vilimsky alerta para escalada e perda de democracia!

No Parlamento Europeu, Harald Vilimsky, eurodeputado do Partido da Liberdade, enviou uma mensagem clara sobre a situação actual na Europa. Manifestou preocupação com a evolução política em vários Estados-Membros, como a Roménia e a França, que considerou representarem sérias ameaças à democracia. Alto ots.at A força líder nas eleições romenas foi eliminada da disputa, o que Vilimsky considera alarmante. Em França, ele vê um ataque direccionado do “Estado Profundo” ao principal candidato da oposição.

Vilimsky também questiona as discussões na Alemanha sobre uma possível proibição da AfD. Estes desenvolvimentos levantam questões sobre os valores europeus e a democracia, especialmente num momento em que a política de migração da UE é vista como um fracasso. Ele descreve a migração desde 2015 como uma “catástrofe nua” que permanece sem solução. Este tópico é particularmente iluminado pela história da política de migração europeia, que se caracteriza por uma variedade de esforços políticos para controlar e regular a migração. bpb.de representa.

Seu apelo pela paz e soberania

Além disso, Vilimsky levantou preocupações sobre a política orçamental da UE, alertando para um possível endividamento dos Estados-membros. Criticou os decisores políticos em Bruxelas que, na sua opinião, ignoraram os problemas financeiros e enfraqueceram assim a confiança na comunidade. Ele também critica a possibilidade de uma escalada na política externa da UE e apela a uma política que vise a paz, a soberania e a participação democrática.

O contexto dos atuais desafios da UE no que diz respeito à migração é diversificado. A migração é historicamente uma parte constitutiva da Europa, particularmente caracterizada pela emigração no século XIX e início do século XX e pela imigração desde a década de 1960. Estes desenvolvimentos foram influenciados pelo Tratado de Roma de 1957, que estabeleceu quatro liberdades fundamentais e, em particular, a liberdade de circulação de trabalhadores. No entanto, a implementação desta liberdade de circulação encontrou frequentemente resistência, especialmente durante a Guerra Fria.

O aumento dos requisitos nas fronteiras externas e os problemas com o sistema de Dublin, responsável pelo congestionamento nos países com fronteiras externas, são apenas alguns dos desafios que a UE enfrenta atualmente. Em 2015, 1,2 milhões de pessoas solicitaram asilo na UE, levando o sistema aos seus limites e destacando a necessidade de reformas para uma partilha justa de responsabilidades.

Em resumo, os comentários críticos de Vilimsky sobre os actuais desenvolvimentos na UE destacaram os desafios da política interna e de migração. Estes factores continuarão a moldar os debates no Parlamento Europeu e fora dele.