Solidariedade com Budapeste: Viena luta pelos direitos e democracia LGBTI!

Solidariedade com Budapeste: Viena luta pelos direitos e democracia LGBTI!

Em 30 de junho de 2025, o vereador de Viena, Veronica Kaup-Hasler, participou do orgulho de Budapeste para mostrar solidariedade com a comunidade queer na Hungria. Isso foi feito no contexto de uma proibição da parada do orgulho pelo governo húngaro, que Kaup-Hasler classificou como um ataque aos direitos fundamentais na UE e na cultura democrática. Sua viagem também incluiu uma reunião com o prefeito de Budapest Gergely Karácnsony e representantes de outras cidades européias como Amsterdã, Barcelona, ​​Paris e Londres para discutir a preservação da liberdade democrática sob condições autoritárias. Em uma explicação conjunta, foi enfatizado o uso ativo dos direitos das minorias, o que sublinha a necessidade de viver e proteger a diversidade cultural, especialmente em tempos de crescente repressão.

Desafios para os direitos LGBTI na Hungria

Na Hungria, uma nova lei entrou em vigor no início do ano, que proíbe as assembléias que apóiam os direitos LGBTI. Foi uma ameaça ao orgulho de Budapest, que foi originalmente planejado para 28 de junho. Eszter Mihály, representante dos direitos da LGBTI da Anistia Internacional da Hungria, lidera a campanha "Let Pride March". Ela apelou à polícia nacional para garantir a marcha sem repressão, vigilância ou intimidação.

A situação para o povo LGBTI na Hungria se deteriorou consideravelmente desde 2010. Aumentado pela retórica estatal e mudanças legais que proíbem marchas do orgulho, a comunidade LGBTI e seus apoiadores estão cada vez mais lutando contra discriminação e hostilidade social. Os participantes de uma marcha do orgulho proibido podem ser punidos com multas de até 200.000 cascos (cerca de 500 euros), uma vez que o governo dos direitos LGBTI considerado uma ameaça à identidade nacional e às crianças.

Solidariedade internacional e o direito de montagem

O apoio ao orgulho de Budapeste não vem apenas da Hungria. Organizações internacionais e membros do Parlamento Europeu prometeram participar, o que enfatiza a necessidade de visibilidade internacional e apoio financeiro para ONGs húngaros. Anistia Hungria, a Sociedade de Háttér, o Comitê de Helsinque húngaro e a União dos Direitos Civis húngaros lideram protestos e medidas legais contra a proibição, que sustenta a relevância deste evento como um teste para o direito à assembléia pacífica na Hungria.

Budapeste Pride se desenvolveu de uma reunião altamente guardada para um símbolo de amor e resistência desde sua fundação em 1997. O evento deste ano é considerado crucial para o futuro dos direitos da LGBTI na Hungria. Kaup-Hasler enfatiza que a cultura não deve se comportar de maneira neutra, mas precisa se relacionar com a posição, especialmente em tempos de conflitos sociais.

O estado dos direitos lgbti na Europa

A proteção dos direitos LGBTI é muito importante na União Europeia. A UE está comprometida com a igualdade de todas as pessoas, incluindo o povo LGBTi, há 25 anos. Isso também está ancorado em documentos importantes da UE, como no Tratado de Amsterdã e na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. Apesar desses esforços, uma pesquisa da União Europeia para relatórios de direitos fundamentais que o povo LGBTI na UE ainda sofre de discriminação e violência.

A situação atual na Hungria deixa claro que, embora muitos progressos tenham sido feitos, os direitos da comunidade LGBTI ainda estão em risco. Hass discursos e leis discriminatórias tornam crucial que a comunidade internacional permaneça vigilante e faça campanhas ativamente pelos direitos desse grupo diversificado.

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OrtWien, Österreich
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