A Rússia ataca a Ucrânia: ataques aéreos massivos contra instalações energéticas!
Em 1.024. Ataques militares significativos e desenvolvimentos diplomáticos foram relatados no dia da Guerra Rússia-Ucrânia.

A Rússia ataca a Ucrânia: ataques aéreos massivos contra instalações energéticas!
Os desenvolvimentos decisivos em 1.024. Dia da Guerra Rússia-Ucrânia.
No sábado, 14 de dezembro, uma tempestade de violência varreu a Ucrânia! As forças russas lançaram uma ofensiva aérea massiva contra as instalações energéticas ucranianas. O Presidente Volodymyr Zelensky falou de um dos maiores ataques à já em dificuldades rede eléctrica e sublinhou quão urgentemente Kiev precisa de mais apoio ocidental antes que possa haver paz com a Rússia.
Os números são alarmantes: segundo a empresa energética ucraniana DTEK, Moscovo disparou pelo menos 93 foguetes que causaram “graves danos” às centrais elétricas. Um golpe devastador para a infra-estrutura ucraniana!
Contra-ataques e destruição
Mas a Ucrânia contra-ataca! Drones ucranianos atacaram um alvo de infraestrutura na região central russa de Oryol, causando um incêndio e quebrando janelas em casas próximas, informou o governador regional Andrei Klychkov. Na região de Krasnodar, drones ucranianos foram abatidos por sistemas de defesa aérea russos, tendo um drone partido janelas numa aldeia, mas felizmente não foram registados feridos.
No entanto, as medidas defensivas russas nem sempre foram bem sucedidas. Sete drones ucranianos foram abatidos em Bryansk, na fronteira norte com a Ucrânia, confirmou o governador Alexander Bogomaz. E na região de Belgorod, as forças ucranianas atacaram duas aldeias, ferindo um residente e provocando um incêndio numa casa que foi rapidamente extinto.
Manobras políticas e reações internacionais
As ondas políticas estão aumentando! O Kremlin elogiou o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, por criticar os ataques com mísseis ucranianos em território russo. Mas a discussão sobre o envio de tropas europeias para garantir a paz na Ucrânia ainda é prematura, segundo as autoridades russas.
No meio destas tensões, os EUA anunciaram um novo pacote de ajuda militar de 500 milhões de dólares para a Ucrânia, enquanto Washington se apressa a apoiar Kiev antes da tomada de posse de Trump. O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, e o presidente francês, Emmanuel Macron, discutiram a possibilidade de tropas estrangeiras na Ucrânia em caso de cessar-fogo, mas sublinharam que Varsóvia não está a planear tais medidas.
Zelensky participará numa reunião com os líderes da Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Polónia, União Europeia e NATO em Bruxelas na próxima semana para discutir o apoio ao seu país. Enquanto isso, a UE planeia impor sanções aos agentes de inteligência russos na segunda-feira devido a ataques “híbridos” contra o bloco.
A situação permanece tensa à medida que o conflito continua a aumentar e o mundo assiste, paralisado. A Ucrânia, um produtor global de grãos e sementes oleaginosas, está preparada para entregar alimentos à Síria após a queda de Bashar al-Assad, enquanto fontes russas e sírias relatam que os embarques de trigo da Rússia foram suspensos devido a incertezas sobre o novo governo e atrasos nos pagamentos.
Noutra medida dramática, uma mulher na Ucrânia foi condenada a 14 anos de prisão por colaborar com a inteligência russa na criação de relatórios falsos que procuravam justificar a invasão de Moscovo. Várias pessoas suspeitas de serem espiões russos e de minar a segurança ucraniana também foram presas.