Escândalo em Linz: As vítimas de estupro são rejeitadas no hospital!

Escândalo em Linz: As vítimas de estupro são rejeitadas no hospital!

Linz, Österreich - Um incidente no início de abril de 2025 em Linz causa indignação. Uma mulher, no final dos 40 anos e sem -teto, virou -se após uma agressão sexual grave ao assistente social da Associação B 37. Eles os acompanharam à clínica ambulatorial ginecológica do campus Med IV da Clínica da Universidade Linz Kepler (KUK), onde a mulher foi rejeitada, de acordo com vários relatórios. A pessoa em questão havia dado uma amostra de urina, mas foi enviada sem mais ajuda, porque nenhuma foto era possível neste dia. Em vez disso, eles foram convidados a ir a outro hospital. O incidente foi divulgado pelo "Kronen Zeitung", que desencadeou uma onda de indignação, incluindo críticas violentas aos representantes políticos, que descreveram o procedimento como "absolutamente inaceitável".

Christine Haberlander, deputada do governador, expressou sua falta de entendimento da demissão de vítimas de estupro e exigiu que todos os funcionários da KUK fossem treinados nessa área sensível. O diretor -gerente da KUK, Franz Harnoncourt, pediu desculpas e também descobriu que o treinamento da equipe era necessário para lidar com os sobreviventes de violência sexual para garantir mais sensibilidade e empatia. "O objetivo é evitar tais incidentes no futuro", disse Harnoncourt.

necessidade urgente de ação no atendimento ao paciente

Os incidentes iniciaram não apenas em público, mas também dentro da política. O SPö está agora pedindo o estabelecimento de violência especial no Alto Áustria, enquanto os Verdes exigem regulamentos claros para o tratamento de vítimas de violência em hospitais. O FPö, por outro lado, exige medidas organizacionais para garantir a segurança das pessoas afetadas e impedir uma repetição de incidentes comparáveis. Em uma etapa adicional, uma rodada de invasão de mesa com representantes de todos os hospitais do alto austríaco e a polícia deve identificar o potencial de otimização.

Medidas médicas abrangentes após um ataque são da maior importância. Os afetados devem fazer um exame ginecológico imediatamente, independentemente de desejarem registrar uma queixa criminal. O tratamento médico nas primeiras 24 horas permite garantir evidências e documentar lesões. É importante que as mulheres não entrem em pânico após um ataque e deixem ajudar os especialistas qualificados.

Proteção e prevenção

Médicos especialistas podem ajudar a prevenir riscos à saúde, como infecções com doenças sexualmente transmissíveis ou gravidez. Testes sobre HIV, hepatite, sífilis, gonorréia e clamídia fazem parte do suprimento, assim como a possibilidade de prescrever a "pílula depois", se necessário. Além disso, a saúde mental não deve ser negligenciada; A ajuda mental imediata pode limitar os danos psicológicos e apoiar a mulher afetada.

A demissão da mulher após agressão sexual levanta questões fundamentais sobre o atendimento ao paciente em emergências e ilustra a necessidade urgente de ação no atendimento médico das vítimas de violência. O incidente mostra a importância da conscientização e o treinamento correspondente em saúde para atender às necessidades de sobreviver à violência sexual e fornecer -lhes o apoio necessário.

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OrtLinz, Österreich
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