A crise de identidade abunda: O pavão em busca de si mesmo!

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Matthias, agente de "My Companion", luta por identidade e sentimentos após a separação na tragicomédia "Pfau" de Bernhard Wenger. Ganhe ingressos de cinema 5x2!

A crise de identidade abunda: O pavão em busca de si mesmo!

A tragicomédia “Peacock – Am I Real?”, estreia de Bernhard Wenger no cinema, destaca a vida do charmoso mas emocionalmente vazio Matthias (Albrecht Schuch), que sofre em um mundo em que constantemente desempenha papéis para agradar aos outros. Quando sua namorada, Sophia (Julia Franz Richter), o abandona por causa de sua insensibilidade, Matthias se depara com o desafio de se encontrar – uma jornada que se revela ao mesmo tempo absurda e cômica. A agência “My Companion”, dirigida por Matthias, oferece serviços de amizade sob medida, mas quando ele se torna um deles, lhe é negado o mais importante: a capacidade de ser autêntico. Como kinoheld.de destaca, a crise de identidade de Matthias torna-se o ponto de partida para uma reação em cadeia de eventos que reflete sua busca pela vida real.

A vida cotidiana de Matthias é caracterizada por situações em que ele encarna personagens pitorescos para seus clientes ricos. Seja como “filho perfeito” numa festa de aniversário ou como “parceiro perfeito” num concerto, a complexidade do seu negócio deixa pouco espaço para o desenvolvimento pessoal. “Você não é mais real, eu não sinto mais você”, Sophia o confronta dolorosamente com seu vazio. Esta situação de relacionamento mostra os assustadores déficits de uma sociedade que depende das aparências e do status. Torna-se claro que Matthias está preso em um mundo onde a superficialidade triunfa sobre a verdadeira conexão humana coroa.at relatado. O pavão, animal heráldico do filme, simboliza uma pessoa cuja fachada iridescente esconde o vazio interior.

Um jogo sobre identidade

Wenger, que criou seu trabalho inspirado nas agências japonesas de “amigos de aluguel”, aborda as crises de identidade causadas por uma sociedade em que valores humanos mais importantes muitas vezes caem no esquecimento. As interações de Matthias, muitas vezes percebidas como um serviço, questionam a credibilidade das relações humanas em abundância. A crítica a uma sociedade narcisista é expressa através dos elementos cômicos e trágicos de “Peacock – Am I Real?” sublinhado. À medida que Matthias tenta superar seu próprio entorpecimento emocional abordando um novo relacionamento ou reacendendo antigos, fica claro que a mudança real só é possível se alguém estiver disposto a enfrentar seus demônios interiores.