Ato de violência na Universidade de Tóquio: estudante fere oito colegas com um martelo!

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Em 10 de janeiro de 2025, um estudante em Tóquio feriu oito pessoas com um martelo; Ao mesmo tempo, a Universidade de Tóquio está comprometida com a igualdade de género.

Ato de violência na Universidade de Tóquio: estudante fere oito colegas com um martelo!

Um incidente horrível abalou hoje a Universidade Hosei, em Tóquio, quando um estudante de sociologia de 22 anos atacou pelo menos oito colegas estudantes com um martelo durante uma palestra. De acordo com relatos de Jornal pequeno O agressor foi preso no local. Os feridos, todos conscientes, foram atingidos na cabeça e a polícia suspeita que a raiva reprimida possa ser o motivo do ato violento.

Uma tendência assustadora

O crime violento é relativamente raro no Japão, mas os últimos anos mostraram um aumento preocupante nos ataques. Após os recentes ataques com faca, incluindo o assassinato do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe em julho de 2022, este evento dá outro tom sombrio. Já em janeiro de 2022, um agressor esfaqueou três pessoas em frente à Universidade de Tóquio, enquanto em dezembro passado um agressor com faca atacou dois estudantes numa filial do McDonald's. Tais incidentes levantam receios de aumento da violência numa sociedade que de outra forma seria considerada segura.

Enquanto o Japão enfrenta desafios sociais, a Universidade de Tóquio esforça-se por aumentar o número de mulheres na ciência e combater a discriminação baseada no género. Todai revelou um plano de cinco anos para aumentar rapidamente o número de professoras. Atualmente, apenas 12% dos professores são mulheres, um número que será aumentado através de medidas específicas, como a criação de 300 novos cargos até 2027, relata. Sumikai.

A liderança da universidade, incluindo o vice-presidente Kaori Hayashi, vê estas reformas como um passo crucial para promover a igualdade de género no ambiente académico e, assim, também melhorar a qualidade da investigação. As medidas não visam apenas mudanças internas, mas também pretendem aumentar a consciência sobre as questões de género no Japão.