Escândalo eleitoral na Roménia: a UE acaba com a democracia!

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Um escândalo democrático abala a UE: o candidato presidencial romeno Georgescu foi preso e expulso.

Escândalo eleitoral na Roménia: a UE acaba com a democracia!

Um escândalo democrático de proporções assustadoras está a abalar o cenário político europeu: o candidato presidencial romeno Calin Georgescu, que venceu as eleições em Novembro de 2024, foi agora inesperadamente preso e excluído de participar nas novas eleições de Maio pela comissão eleitoral romena. Esta medida drástica é vista como um ataque inesperado aos valores democráticos. Harald Vilimsky, chefe da delegação do FPÖ no Parlamento da UE, descreveu a situação como um “escândalo incomparável”. Segundo ele, a ação mostra a tendência crescente da UE de impor decretos aos políticos eleitos democraticamente e minar os pilares fundamentais da democracia, enquanto Bruxelas fica de braços cruzados e observa as estruturas democráticas serem corroídas pouco a pouco. relatórios ots.at.

Os comentários de Vilimsky lançam uma luz dura sobre a política da UE no trato com os Estados-Membros caracterizados por tendências autoritárias. Criticou o facto de aqueles que falam frequentemente do “Estado de direito” não só tolerarem o que está a acontecer na Roménia, mas também estão activamente envolvidos neste desmantelamento da democracia. Para Vilimsky, esta situação representa uma “ruptura da barragem política”. Na sua opinião, a UE está a evoluir cada vez mais para uma “autoridade de censura” que não hesita em eliminar candidatos indesejáveis, o que, na sua opinião, faz de Bruxelas a “Pyongyang da Europa”, um conceito que ilustra as maquinações preocupantes dentro da UE. Diz-se mesmo que o antigo Comissário Breton admitiu que Bruxelas esteve directamente envolvida na anulação das eleições, sublinhando as graves implicações desta decisão, bem como contraste.at estados.

Vilimsky, que não só atua como parlamentar da UE, mas também tem uma longa história no FPÖ, é conhecido pelas suas opiniões controversas. A sua carreira política foi marcada por vários escândalos, incluindo alegações de utilização indevida de fundos dos contribuintes e ligações estreitas com movimentos extremistas de direita. Estas alegações levantam questões sobre a integridade e o espírito do FPÖ, que sob Vilimsky assumiu um papel proactivo na difusão de posições ideológicas que vão contra os valores fundamentais da União Europeia. Neste ponto também se torna claro que os desenvolvimentos na Roménia não são isolados, mas fazem parte de uma tendência mais ampla de erosão dos princípios democráticos na Europa.