A Venezuela acusa a oposição de coordenar ataques a diplomatas em 5 países

A Venezuela acusa a oposição de coordenar ataques a diplomatas em 5 países

In Venezuela, Foreign Minister Yvan Gil on Monday has the opponents of President Nicolás Maduro acusado de causar danos às instalações diplomáticas do país em cinco nações. Segundo Gil, o vandalismo dos grupos básicos, os "comanditos" assim chamados - o que significa que as unidades de comando pequenas - foram coordenadas. No entanto, ele não forneceu evidências dessas acusações. Essas alegações são feitas apenas três dias depois que Maduro assumiu um terceiro mandato de seis anos, embora haja indicações convincentes de sua derrota nas eleições.

Reivindicação de investigação

Gil também explicou que pediu às autoridades em Portugal, Alemanha, Espanha, Colômbia e Costa Rica para acelerar suas investigações, a fim de encontrar os responsáveis ​​e garantir a integridade das instalações. No entanto, ele não declarou quando as instalações diplomáticas foram vandalizadas.

Investigações em Portugal

Em Lisboa, Portugal, as agências policiais examinam um ataque de fim de semana com um pequeno ataque criminoso que causou pequenos danos à fachada do consulado Venezolan. O Ministério das Relações Exteriores português descreveu esse incidente em uma declaração no domingo como um "ato insuportável" e anunciou que fortaleceria as medidas de segurança na área.

a diáspora da Venezolan

Portugal possui uma grande comunidade de imigrantes da Venezuela, que é a segunda maior depois do Brasil. De acordo com informações oficiais da missão diplomática, pelo menos 200.000 cidadãos portugueses estão registrados na Venezuela, na qual o número de descendentes já nascidos na Venezuela não é contado.

Evidência de vandalismo

Na segunda -feira, o Ministério das Relações Exteriores venezuelano publicou fotos do suposto vandalismo que Gil havia anunciado. Uma das fotografias mostra uma bandeira venezuelana que pendura em um prédio e foi pulverizada com a palavra "Edmundo". Este é o primeiro nome do candidato da oposição, reconhecido por vários governos do que o vencedor legítimo das eleições presidenciais em julho.

Controvérsia sobre os resultados das eleições

O Conselho Nacional de Coleção Venezuelano, com funcionários leais do governo, declarou Maduro como vencedor da eleição, algumas horas após o fechamento das assembleias de voto. Em contraste com as eleições anteriores, no entanto, não foram publicados votos detalhados para sustentar o resultado anunciado. A oposição, por outro lado, coletou vozes de 85 % das urnas eletrônicas e as disponibilizou on -line, o que mostra que seu candidato, Edmundo González, venceu com mais de dois a um líder.

Observações internacionais

Os especialistas da ONU e o Carter Center com sede nos EUA, ambos convidados pelo governo de Maduro para observar as eleições, confirmaram que os votos publicados pela oposição são legítimos. Os grupos "Comanditos" foram fundados por apoiadores da coalizão da oposição mais importante para promover a participação dos eleitores e organizar mais atividades para as eleições presidenciais em julho.