Trump elogia Türkiye: Remover Assad foi uma jogada inteligente!

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Donald Trump chamou a derrubada de Bashar al-Assad de uma "aquisição hostil" pela Turquia e comentou sobre sua política externa durante uma conferência de imprensa na Flórida.

Donald Trump bezeichnete den Sturz von Bashar al-Assad als "unfreundliche Übernahme" durch die Türkei und äußerte sich während einer Pressekonferenz in Florida zu seiner Außenpolitik.
Donald Trump chamou a derrubada de Bashar al-Assad de uma "aquisição hostil" pela Turquia e comentou sobre sua política externa durante uma conferência de imprensa na Flórida.

Trump elogia Türkiye: Remover Assad foi uma jogada inteligente!

Donald Trump fala sobre os desenvolvimentos dramáticos na Síria e o papel de Türkiye!

O recém-eleito Presidente dos EUA, Donald Trump, descreveu a destituição do líder sírio Bashar al-Assad como uma “aquisição hostil” por parte da Turquia! Numa emocionante conferência de imprensa na segunda-feira, na sua luxuosa propriedade em Mar-a-Lago, na Florida, Trump ofereceu alguns vislumbres dos seus próximos planos de política externa enquanto se prepara para a sua segunda tomada de posse, a 20 de Janeiro.

"Acho que a Turquia é muito inteligente... A Turquia realizou uma aquisição hostil sem muitas vidas perdidas. Assad foi um carniceiro pelo que fez às crianças", disse Trump, elogiando o governo turco. Esses comentários surgiram após a surpreendente deposição do antigo líder sírio em 8 de dezembro, possibilitada por uma ofensiva relâmpago dos rebeldes liderados por Hayat Tahrir al-Sham (HTS).

O papel da Turquia no conflito sírio

A Turquia, sob a liderança do Presidente Recep Tayyip Erdogan, assumiu uma posição firme contra o governo de al-Assad e apoia o Exército Nacional Sírio (SNA) que opera no noroeste da Síria. Apesar do apoio aos rebeldes, ainda não está claro até que ponto Ancara apoia grupos como o HTS. Trump enfatizou que a Turquia pode ser fundamental para o futuro da Síria enquanto o país estiver em guerra desde 2011.

No passado, Trump afirmou que o conflito “não é a nossa luta”. Durante o seu primeiro mandato, planeou retirar cerca de 900 soldados norte-americanos que serviam na Síria em funções consultivas das Forças Democráticas Sírias (SDF), apoiadas pelos EUA. Mas a pressão dos aliados preocupados com o regresso do ISIL (ISIS) impediu-o de o fazer. Quando questionado se retiraria as tropas dos EUA, Trump esquivou-se, dizendo: “Ninguém sabe o que o futuro reserva para a Síria”.

Trump também comentou os acontecimentos na Faixa de Gaza e relatou uma “conversa muito boa” com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Os dois discutiram os esforços para libertar os reféns detidos em Gaza antes de Trump tomar posse. Trump alertou: “Se esses reféns não voltarem para casa até esta data, o inferno irá explodir”.

Uma olhada na Ucrânia e no TikTok

Em relação ao conflito na Ucrânia, Trump rejeitou questões sobre as negociações com o presidente russo, Vladimir Putin, mas disse que falaria tanto com Putin como com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. "Temos que parar com isso. É uma carnificina", disse Trump, descrevendo a destruição das cidades como "escombros". Ele comparou a destruição à demolição de um edifício em Manhattan, o que sublinha o drama da situação.

Trump também falou sobre a ameaça de uma proibição federal da popular plataforma de mídia social TikTok, usada por muitos jovens. Ele explicou que revisaria o próximo bloqueio, acrescentando: “Tenho um lugar caloroso em meu coração para o TikTok”.

Na frente interna, Trump comentou relatos de avistamentos de drones no leste dos Estados Unidos e pediu mais transparência por parte do governo. "O governo sabe o que está acontecendo. Por alguma razão, eles não querem comentar", disse ele, pedindo mais clareza.

Em outro tema polêmico, Trump defendeu sua escolha para secretário da Saúde, o proeminente crítico de vacinas Robert F. Kennedy Jr. Ele ressaltou que era um “grande defensor” da vacina contra a poliomielite e que as pessoas não deveriam temer pelo acesso à vacina.