ÖVP na pesquisa com esperança: Stocker está alcançando, mas FPÖ está liderando!

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Christian Stocker, o novo chanceler, espera progressos para o ÖVP. As pesquisas actuais mostram uma pressão crescente por parte do FPÖ.

ÖVP na pesquisa com esperança: Stocker está alcançando, mas FPÖ está liderando!

Christian Stocker, que é Chanceler da República da Áustria há pouco mais de duas semanas, está no centro das actuais pesquisas políticas. De acordo com uma pesquisa da Lazarsfeld Society for oe24 Na questão de domingo, o ÖVP ultrapassou o SPÖ com 22% e está agora em segundo lugar, mas bem atrás do FPÖ, que atualmente tem 33%. Apesar desta recuperação, os números das sondagens do ÖVP são comparativamente fracos, já que apenas 11% dos entrevistados preferem Stocker numa eleição direta, enquanto o líder do FPÖ, Herbert Kickl, alcançou 28%. Estes números sugerem que, apesar dos pequenos progressos, o ÖVP enfrenta um cenário político desafiador.

As negociações de coligação entre o FPÖ e o ÖVP estão a ganhar impulso. Stocker aceitou o convite para conversações oficiais emitido por Kickl e, neste contexto, exige do FPÖ honestidade e um posicionamento claro sobre os valores europeus. Importante para Stocker é a questão de saber se o FPÖ quer ser uma parte fiável da União Europeia, ao mesmo tempo que enfatiza a necessidade de as democracias ocidentais se afirmarem contra as influências externas. Estas opiniões fazem parte da sua estratégia sobre como o Estado-Parte pode formar um governo viável. Como A imprensa relatado, Stocker também disse que “rituais de humilhação não têm lugar na política”, referindo-se às relações tensas entre as partes.

No meio desta turbulência política, também ocorrem protestos contra o ÖVP, que se tornaram visíveis na sede do partido federal. Os activistas expressam a sua antipatia de forma drástica, o que mostra que a pressão política sobre Stocker e o ÖVP está a aumentar nesta fase sensível. Resta saber se Stocker e o ÖVP conseguirão formar uma coligação estabilizadora e que papel poderão atribuir ao FPÖ.