Votações de Viena: KPÖ e ESQUERDA unidos por um futuro que vale a pena viver!

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Barbara Urbanic lidera o KPÖ com Angelika Adensamer em Viena para as eleições de 27 de abril de 2025 para enfrentar os desafios sociais e climáticos.

Votações de Viena: KPÖ e ESQUERDA unidos por um futuro que vale a pena viver!

As próximas eleições em Viena estão a viver uma nova dinâmica graças a uma forte aliança entre o KPÖ e o partido LINKS. Barbara Urbanic, porta-voz estadual do KPÖ desde o final de 2024, lidera a aliança junto com Angelika Adensamer, que concorre em segundo lugar e é porta-voz do LINKS. Ambos os partidos já lutaram juntos nas eleições de Viena em 2020 e estão atualmente ativos em 15 conselhos distritais com um total de 23 mandatos. Urbanic enfatizou que é importante combinar forças de esquerda para provocar mudanças positivas na cidade. “Em tempos como estes, o compromisso com uma cidade onde vale a pena viver para todos em Viena é mais importante do que nunca”, disse Adensamer numa conferência de imprensa.

Campanha eleitoral e desafios

A cooperação entre o KPÖ e o LINKS estará fortemente focada nas eleições de 27 de abril. A aliança aparecerá no boletim de voto sob o nome abreviado KPÖ e no nome longo KPÖ e LINKS – Partido Comunista da Áustria e LINKS Viena. Para que os partidos possam participar nas eleições, são necessárias mais de 2.000 declarações de apoio certificadas, que já estão a ser trabalhadas intensamente. Urbanic informou que já houve um grande retorno de assinaturas e muitas pessoas manifestaram interesse em aderir à aliança ORF Viena.

Além do debate político, a cidade de Viena enfrenta um desafio urgente: a crise climática. Os activistas apelam a uma mudança radical na política climática que se baseie na realidade. Enfatizam que o sistema económico actual, centrado na maximização dos lucros, é a principal causa da poluição ambiental. “Temos que produzir de forma neutra em termos de CO2 e sem orientação para o lucro”, exigem os activistas, e enfatizam a necessidade de implementar consistentemente a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis. A distribuição desigual dos impactos da crise climática é uma questão fundamental, com os ricos, que mais contribuem para a crise, a sofrer menos as suas consequências links.viena.