Assassinato sangrento em Viena: iraniano desmembra compatriota e joga peças na água!

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Julgamento de assassinato contra iraniano de 39 anos em Viena: o réu teria desmembrado seu compatriota e jogado peças no Canal Marchfeld.

Mordprozess gegen 39-jährigen Iraner in Wien: Angeklagter soll Landsmann zerstückelt und Teile im Marchfeldkanal versenkt haben.
Julgamento de assassinato contra iraniano de 39 anos em Viena: o réu teria desmembrado seu compatriota e jogado peças no Canal Marchfeld.

Assassinato sangrento em Viena: iraniano desmembra compatriota e joga peças na água!

Um terrível caso de assassinato abala Viena: um iraniano de 39 anos é acusado de assassinar seu compatriota de 45 anos em seu apartamento em Viena-Hietzing, desmembrá-lo e descartar partes de seu corpo no Canal Marchfeld. O Ministério Público cita motivos financeiros como motivo do ato brutal, uma vez que o arguido devia à vítima 21 mil euros. O julgamento começa terça-feira no tribunal regional, estando a primeira audiência marcada para dois dias e a próxima audiência a decorrer no dia 21 de janeiro, conforme noticia o Volksblatt.

Atos horríveis

O homicídio ocorreu no dia 15 de novembro de 2023 quando, segundo a acusação, o arguido bateu brutalmente na cabeça da vítima com um martelo durante uma reunião no apartamento da vítima, o que acabou por provocar a sua morte. Ele teria então desmembrado o corpo e transportado os restos mortais em uma mala. A cabeça e o pé esquerdo da vítima foram descobertos por pescadores no Canal Marchfeld em janeiro, e a caixa torácica com costelas também apareceu posteriormente, segundo a imprensa.

Após a sua detenção, o arguido confessou inicialmente, mas depois desviou-se da sua declaração e alegou que a “máfia albanesa” estava envolvida e que um certo “Mike” tinha cometido o assassinato. Esta reviravolta realça a complexidade do caso, que é ainda mais alimentada pelo relatório psiquiátrico, uma vez que o arguido é considerado são. Isto sugere um possível julgamento demorado, enquanto o Tribunal Regional Superior poderia decidir sobre objeções da defesa, como a A imprensa relatado.