Selenskyj está pensando em rejeição para a celebração de fadas do papa permanece em foco!

Selenskyj está pensando em rejeição para a celebração de fadas do papa permanece em foco!

Kiew, Ukraine - O presidente ucraniano Wolodymyr Selenskyj indicou que ele não pode participar do funeral do falecido papa Francisco em Roma. Em sua explicação, Selenskyj enfatizou que a Ucrânia pode ser representada pelo ministro das Relações Exteriores Andrij Sybiha e pela primeira -dama Olena Selenska, se ele não chegou. Isso acontece no fundo de um enorme ataque aéreo pelos militares russos na Ucrânia na noite de quinta -feira, na qual pelo menos doze pessoas morreram em Kiev. Selenskyj enfatizou que é importante para ele estar na Ucrânia, a fim de cumprir seu papel como guia durante o conflito em andamento.

No funeral, que deve ocorrer no próximo sábado, são esperados vários convidados estaduais, incluindo o presidente dos EUA, Donald Trump. Segundo relatos, Trump não descartou Selenskyj à margem do funeral, embora os dois não sejam mais considerados bons conhecidos devido a um escândalo passado em uma conversa em fevereiro.

Desenvolvimentos políticos e militares atuais

A situação na Ucrânia permanece tensa. O prefeito de Kiev Vitali Klitschko expressou a possibilidade de abrasão da área forçada à Rússia, que ele considerou em uma entrevista da BBC como uma solução temporária para a paz. Ao mesmo tempo, a Ucrânia ainda lidera brigas contra a agressão russa e até agora reclamou mais de 620 crianças mortas desde o início da guerra. A Força Aérea Ucraniana informou que 41 foram abatidas durante ataques com 103 drones russos.

Em outro relatório preocupante, foi anunciado que partes de origem americana foram descobertas em um foguete norte -coreano demitido pela Rússia em Kiev. Além disso, a Ucrânia estabeleceu um navio estrangeiro que pertence à "Frota Sombra" da Rússia. Tais incidentes ilustram a complexidade das relações geopolíticas e a ameaça contínua do agressor.

Contexto internacional e relacionamentos da OTAN

A Ucrânia pressionou cada vez mais para a OTAN nos últimos anos, especialmente após a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014. Este foi um ponto de virada nas relações da OTAN-Ucrânia que flutuavam até então. A cúpula da OTAN, em julho de 2023, reconheceu a Ucrânia como em um "caminho irreversível para a integração euro-atlântica". Segundo relatos, o apoio à adesão da OTAN à Ucrânia estava entre 80 e 92 %. Mas, apesar desses esforços, o conflito com a Rússia continua sendo um desafio central.

Em termos de negociações em andamento no fim da guerra, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lawrow, disse que as negociações estavam no caminho certo. No entanto, a situação na Ucrânia permanece tensa, principalmente devido às demandas constantemente crescentes sobre a estabilidade militar e econômica do país.

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OrtKiew, Ukraine
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