Plakolm planeja medidas mais rigorosas contra o Islã radical e os lenços de cabeça infantis!

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O Ministro da Integração, Plakolm, está a planear alterações à lei sobre o Islão, incluindo a proibição do uso de lenços de cabeça e alterações ao serviço comunitário.

Plakolm planeja medidas mais rigorosas contra o Islã radical e os lenços de cabeça infantis!

Numa entrevista sensacional à APA, a Ministra da Integração Claudia Plakolm (ÖVP) anunciou que consideraria reforçar a lei islâmica. Segundo Plakolm, na prática existem problemas com certas mesquitas que precisam de ser resolvidos. Embora as áreas exactas a serem alteradas ainda estejam a ser discutidas, a ministra planeia introduzir um modelo faseado para proibir o uso de lenços de cabeça para raparigas com menos de 14 anos. “Não permitiremos que as raparigas sejam oprimidas”, enfatizou ela, referindo-se à crescente influência do Islão radical e ao uso do véu associado às mulheres. No entanto, ainda está pendente um modelo claro, uma vez que a Plakolm planeia procurar pareceres de peritos antes de tomar medidas concretas sobre como orf.at relatado.

Expansões planejadas de serviço comunitário

Além do debate sobre a lei islâmica, Plakolm planeia reintroduzir o serviço comunitário voluntário alargado. Esta medida destina-se a beneficiar especialmente os rapazes que necessitam de se preparar para a formação. O ministro explicou que isto não representa apenas uma oportunidade de ligação para os jovens, mas também pode ser um apoio valioso para as instituições afetadas. No entanto, Plakolm ainda não tomou uma decisão sobre a possível extensão do serviço comunitário em conexão com um serviço militar básico prolongado. Aqui ela gostaria primeiro de aguardar as recomendações da comissão de especialistas criada pelo Ministério da Defesa 5min.às relatado.

Uma das principais preocupações do Ministro da Integração é a introdução de um programa de integração obrigatório para aqueles que têm direito a asilo e refugiados com elevada probabilidade de permanecer. Enfatiza a necessidade de comunicar expectativas claras e aplicar sanções caso estas não sejam cumpridas. “Caso contrário, seria inútil”, diz Plakolm, que também aponta para a necessidade de prestar mais atenção ao problema da radicalização no contexto do Islão radical. No entanto, estes desenvolvimentos também suscitaram críticas, especialmente por parte do FPÖ, que manifestou preocupação com a possibilidade de os planos não serem implementados e apelou ao Ministro da Integração para que olhasse mais seriamente para as causas da migração.