Escândalo na Casa Branca: Trump e Zelenskyj na luta pela Ucrânia!
Escândalo entre Trump e Zelenskyj na Casa Branca: Acusações violentas sobre gratidão e negociações de paz em 3 de março de 2025.
Escândalo na Casa Branca: Trump e Zelenskyj na luta pela Ucrânia!
Um incidente explosivo na Casa Branca testou severamente as relações entre os EUA e a Ucrânia. Houve um escândalo dramático durante a reunião entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em 28 de Fevereiro de 2025. Trump e o seu vice, JD Vance, confrontaram Zelensky com acusações de ingratidão pela ajuda militar dos EUA e instaram-no a negociar com a Rússia. Trump chegou a chamar Zelensky de “ditador” e ameaçou acabar com o apoio dos EUA se ele não recuasse. “Esta é a pior declaração que Zelensky poderia ter feito, e a América não irá mais tolerá-la”, disse Trump na sua plataforma Truth Social. kleinezeitung.at relatou.
A reação à acalorada reunião é esmagadora. O ex-presidente polaco Lech Walesa expressou o seu horror pelo comportamento de Trump e apelou a mais respeito pelos soldados ucranianos. O primeiro-ministro francês, François Bayrou, também criticou a cena “brutal” no Salão Oval, enquanto Zelensky defendeu o orgulho da Ucrânia, apesar dos ataques. “Temos que ser honestos e diretos uns com os outros”, disse Zelensky, que posteriormente enfatizou o seu agradecimento pelo apoio americano nas redes sociais. Também relatado merkur.de, que Trump fará um discurso ao Congresso na terça-feira, no qual poderá esclarecer o seu rumo em relação à Ucrânia.
A comunidade internacional acompanha o incidente com grande preocupação. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, descreveu o comportamento de Zelensky como carente de diplomacia e elogiou Trump por sua postura ofensiva. O senador democrata Chris Van Hollen chamou o comportamento de Trump e Vance de uma “demonstração desprezível de chicana”. As interfaces entre os EUA e a Europa parecem agora ainda mais tensas à medida que a solidariedade europeia com a Ucrânia se torna mais importante. Por exemplo, o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, deixou claro que a Ucrânia não está sozinha. As reações ao que aconteceu na Casa Branca desencadearam uma tempestade de discussões políticas que provavelmente durarão muito tempo.