Trump coloca os aliados da América sob pressão - uma estratégia que ele gosta
Trump coloca os aliados da América sob pressão - uma estratégia que ele gosta
Desde que o presidente Donald Trump assumiu o cargo, a comunidade internacional, especialmente os aliados da América na Europa e o anglosphare, está se mantendo. Apesar de uma constante inundação de hinos de louvor, as críticas a Trump eram mínimas, mesmo que muitos líderes possam ter sido irritados em particular por seu volume e aparência impressionante na Casa Branca.
A controversa política externa de Trump
This temporary agreement broke up this week when Trump expressed one of his most provocative foreign policy ideas: the to take over Gaza stripes under American control to move the Palestinian população e desenvolver a área para a "Riviera do Oriente Médio".
Reações da comunidade internacional
Essa proposta parecia dissolver décadas de política ocidental em apenas alguns momentos e se afastar do modelo estabelecido, mas complicado de uma "solução de dois estados". As reações de diferentes nações se seguiram imediatamente, com uma expressão clara de incredulidade e preocupação por parte dos aliados na região sobre os efeitos negativos nos esforços diplomáticos em andamento, especialmente no cessar -fogo e nas negociações de reféns entre Israel e Hamas. Os palestinos se mostraram decepcionado por deixar seu país natal.
A reação européia
Na Europa, onde os relacionamentos com os Estados Unidos geralmente são menos complicados, os líderes eram diferentes em seu tom, mas concordaram em rejeitar a proposta. Trump conseguiu colocar o parceiro da América em uma situação difícil, porque muitos líderes hesitam em criticar publicamente os Estados Unidos. "Minha impressão é que todos estão surpresos. Eles não esperavam algo assim", disse Jon B. Alterman.Trump vs. Europa
A maioria das nações ocidentais é cuidadosa devido à imprevisibilidade que Trump traz para a Casa Branca. No entanto, eles estavam melhor preparados para uma possível vitória na segunda eleição em Trump. Suas reações ao seu plano de Gaza indicaram como eles poderiam lidar com um Trump 2.0.
O papel das Nações Unidas e da UE
As Nações Unidas reagiram vividamente, com o secretário geral que alertou Trump sobre a "limpeza étnica". A França disse que a proposta foi "uma violação séria do direito internacional". O presidente federal da Alemanha, Walter Steinmeier, chamou a proposta de "inaceitável", e a ministra das Relações Exteriores Annalena Baerbock disse que isso "levaria a um novo sofrimento e novo ódio".
O complexo relacionamento britânico com Trump
No Reino Unido, onde as relações com Trump também são tensas, há uma certa esperança de cooperação produtiva. O primeiro -ministro Keir Strandmer, no entanto, deve ter cuidado para não sair pela culatra de seus esforços para manter um relacionamento positivo com Trump.
Outlook: O futuro dos relacionamentos americanos-europeus
Trump continua a ter uma influência direta na política internacional, e suas decisões em relação à faixa de Gaza podem mergulhar os países ocidentais em uma nova crise diplomática. Muitas nações já analisam possíveis negociações no final do conflito e medo da Ucrânia que Trump também pudesse fazer sugestões disruptivas que poderiam desestabilizar a segurança européia.
A dinâmica geopolítica entre Trump e Europa parece ser tudo menos estável, e a influência de sua política continuará tendo efeitos profundos nas relações internacionais.
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