Vingança sangrenta: soldado atira na ex-esposa e três inocentes!

Vingança sangrenta: soldado atira na ex-esposa e três inocentes!

O julgamento do suposto assassino Florian G. começa no Tribunal Distrital de Verden e atrai a atenção do público. O jogador de 33 anos é suspeito de atirar em quatro pessoas no distrito de Rotenburg na noite de 1º de março, incluindo uma criança pequena. Diz-se que o pano de fundo das ações se vingam de sua ex-esposa. Na abertura do procedimento, o acusado permaneceu inabalável, não mostrou emoções e não reagiu aos detalhes cruéis da acusação.

Como explica a acusação, Florian G. atingiu tanto em Scheeßel quanto em Bothel nas primeiras horas da manhã. Primeiro de tudo, diz-se que ele matou a melhor amiga de sua esposa e sua filha de três anos em sua casa antes de atirar no novo parceiro de sua ex-esposa e sua mãe adormecida na segunda casa. Segundo G., que nasceu no Harz, esses atos devem resultar da raiva sobre o fim de seu relacionamento.

Distância emocional do acusado

Nos primeiros dias do julgamento, Florian G. não mostrou simpatia, nem pelas vítimas nem para seus parentes presentes no tribunal. O promotor descreveu urgentemente a agonia e o sofrimento que as ações causaram, mas G. não reagiu às palavras que descrevem suas ações cruéis. Isso também pode sobrecarregar os co -requerentes traumatizados, pois eles precisam passar pelos horrores do incidente novamente.

A ex-esposa do acusado, que neste caso ocorre como co-requerente, tem problemas psicológicos maciços devido ao que aconteceu. A perspectiva de enfrentar inicialmente o acusado no tribunal é insuportável para ela, e é por isso que provavelmente não aparecerá. Esses efeitos emocionais ilustram as consequências de tais tragédias nos enlutados.

Testemunhas e Curso Processual

O especialista em psiquiatria que testemunhará na quarta -feira é uma voz importante no processo, porque Florian G. supostamente defendeu suas ações. Os juízes dependerão de ouvir as declarações do avaliador para entender mais sobre os motivos e o estado mental do acusado. Isso poderia fornecer indicações cruciais de como e por que as ações cruéis foram cometidas.

Além das declarações de especialistas, várias outras testemunhas são interrogadas. Os policiais que são os primeiros a chegar ao local e os vizinhos das vítimas são convidados a descrever suas impressões e observações. Os filhos sobreviventes das vítimas traumatizados que estavam presentes durante o incidente já foram entrevistados pelos investigadores, mas são considerados jovens demais para atuar como testemunhas no tribunal.

O procedimento está longe de ser completo. Um total de 32 dias de negociação adicionais estão agendados até o final de março. A complexidade do caso e o número de testemunhas envolvidas indicam que a audiência será um processo emocional e intensivo. O caso não é apenas um crime cruel, mas também afeta as feridas profundas que foram deixadas no coração dos enlutados.

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