Eleições 2025: Quem irá ao parlamento? Pesquisas emocionantes em resumo!
Em 23 de fevereiro de 2025, as pesquisas atuais analisarão as tendências políticas e a distribuição de assentos antes das eleições federais.
Eleições 2025: Quem irá ao parlamento? Pesquisas emocionantes em resumo!
Em 23 de fevereiro de 2025, os sinais apontam para uma campanha eleitoral na Alemanha: as pesquisas atuais mostram uma imagem clara do cenário político. A União tem uma liderança estável com 28 a 31 por cento, seguida pela AfD, que alcançou resultados notáveis com 20 a 21 por cento. O SPD está bem atrás, com 15 a 16 por cento, enquanto os Verdes estão apenas um pouco atrás, com 13 a 14 por cento. A esquerda também lutou para voltar à corrida e está agora a atingir 6 a 8 por cento nas sondagens. No entanto, as coisas parecem críticas para o FDP (4 a 5 por cento) e o BSW (3 a 5 por cento), que têm de temer a entrada no parlamento, como informou o VOL.AT.
Um elemento importante das próximas eleições é a reforma da lei eleitoral que ocorreu em 2023/2024. Esta reforma limitou o número de mandatos do Bundestag a 630 e deixará de atribuir mandatos excedentes e compensatórios no futuro. Isto significa que os candidatos nos círculos eleitorais que obtiverem o maior número de votos iniciais não poderão entrar diretamente no Bundestag – uma circunstância que poderá ter um impacto significativo na distribuição dos assentos. Nas eleições federais de 2025, um partido deve não só receber a maioria dos primeiros votos, mas também segundos votos suficientes para garantir os seus assentos no Bundestag. A distribuição exata ocorre então em duas etapas, conforme explica a Agência Federal de Educação Cívica. Este regulamento poderá ter uma influência decisiva no equilíbrio dinâmico de poder no Bundestag.
Novos desafios para as partes
As próximas eleições não são, portanto, apenas uma avaliação para os partidos, mas também exigem um pensamento estratégico, especialmente no que diz respeito às alterações à lei eleitoral. Embora a União e a AfD beneficiem dos actuais números das sondagens, os outros partidos têm grandes desafios a superar para sobreviverem no novo sistema político.