Contrabando de cocaína: Marinha impede enorme submarino do narcotráfico no México!

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Marinha mexicana interrompe o contrabando de barco que transportava 4,5 toneladas de cocaína em Cabo San Lucas. 31 toneladas de cocaína apreendidas desde outubro de 2024.

Contrabando de cocaína: Marinha impede enorme submarino do narcotráfico no México!

A Marinha interceptou um impressionante barco de contrabando que transportava 4,5 toneladas de cocaína na costa do Pacífico do México. A dramática perseguição terminou cerca de 56 milhas náuticas (103 quilômetros) a sudeste de Cabo San Lucas, informaram as autoridades de segurança. Quatro suspeitos foram presos em conexão com esta descoberta significativa. O ministro da Segurança, Omar García Harfuch, anunciou que 31 toneladas de cocaína já haviam sido confiscadas em alto mar em pouco mais de cinco meses, o que fala fortemente contra o crescente crime relacionado às drogas.

Um corte profundo no negócio dos cartéis

Além disso, a Marinha da Colômbia obteve progressos notáveis ​​na luta contra o tráfico ilegal de drogas. Manuel Rodriguez, chefe da unidade antinarcóticos, sublinhou que as drogas apreendidas representam um valor de 8,5 mil milhões de dólares (cerca de 8,05 mil milhões de euros), causando assim perdas financeiras significativas aos cartéis. Numa operação internacional abrangente, 225 toneladas de cocaína e grandes quantidades de marijuana foram apreendidas pelas autoridades responsáveis ​​pela aplicação da lei de 62 países. O British Guardian analisou os detalhes desta operação, conhecida como “Operação Orion”, que decorreu entre 1 de outubro e 14 de novembro. Mais de 400 pessoas foram presas e vários transportes ilegais de armas foram interrompidos.

As novas rotas utilizadas pelos “mensageiros narco-submarinos” sinalizam uma escalada alarmante nos métodos de contrabando. Estes submarinos são difíceis de detectar e estabeleceram recentemente uma ligação à Austrália. A descoberta de um destes navios, que foi apanhado transportando cinco toneladas de cocaína a bordo, 2.000 quilómetros a sudoeste da ilha de Clipperton, é única, como noticiou o New York Times. Estes desenvolvimentos sublinham o papel da Colômbia como maior produtor mundial de cocaína e demonstram a crescente criatividade dos cartéis da droga na luta pelo mercado internacional da droga.