Netanyahu em julgamento: Um primeiro-ministro sob pressão e no foco da nação!
Benjamin Netanyahu está sendo julgado por fraude e suborno. O julgamento ocorre sob alta segurança em Tel Aviv.

Netanyahu em julgamento: Um primeiro-ministro sob pressão e no foco da nação!
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, testemunhou pela primeira vez hoje como parte de um julgamento histórico. Há mais de quatro anos, o homem de 75 anos enfrenta graves acusações, como fraude, infidelidade e suborno. Esta importante reunião teve lugar num salão subterrâneo do Tribunal Distrital de Tel Aviv, depois de razões de segurança exigirem uma mudança de Jerusalém. Apesar dos apelos dos seus advogados para que os depoimentos fossem adiados, o tribunal decidiu que as sessões seriam realizadas três vezes por semana. Isto também aconteceu depois de doze ministros do seu gabinete terem feito um pedido semelhante, citando a situação tensa na região. juedische-Allgemeine.de relatado.
As acusações contra Netanyahu incluem que, como ministro das Comunicações, concedeu benefícios ilegais ao gigante das telecomunicações Bezeq e aceitou presentes luxuosos de amigos ricos. Netanyahu descreveu as alegações como uma “caça às bruxas” e enfatizou que não houve crime, mas que os acusadores “inventaram alguma coisa”. Ele faz estas declarações no meio das suas inabaláveis ambições políticas enquanto lidera um governo nacional-religioso. Contudo, este processo, que não tem precedentes na história de Israel, poderá continuar durante anos, bem como viena.at destaques.
Além disso, na sua primeira conferência de imprensa em meses, Netanyahu expressou optimismo sobre as conversações em curso com o Hamas sobre uma possível troca de reféns. Embora tenha falado sobre “certos desenvolvimentos”, evitou fazer quaisquer declarações precipitadas sobre o resultado destas negociações. A pressão política e os desafios jurídicos que deve superar são enormes e poderão afectar não só a sua carreira política, mas também a estabilidade do seu governo. O julgamento representa, portanto, não apenas um ponto de viragem jurídico, mas também político na história de Israel.