A Hungria planeja o controverso oleoduto: a cooperação com a Sérvia Sets Signals!

Ungarns Außenminister kündigt 2025 den Bau einer neuen Pipeline nach Serbien an, um die regionale Energieversorgung zu stärken.
O ministro das Relações Exteriores da Hungria anunciou a construção de um novo oleoduto para a Sérvia em 2025 para fortalecer o fornecimento de energia regional. (Symbolbild/DNAT)

A Hungria planeja o controverso oleoduto: a cooperação com a Sérvia Sets Signals!

O ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto, anunciou um novo projeto de oleoduto para combinar a Hungria e a Sérvia. Este é um passo estratégico em tempos em que o país enfrenta a pressão da União Europeia para reduzir a influência da Rússia. Atualmente, mais de 20 milhões de metros cúbicos de fluxo de gás natural através da Sérvia para a Hungria todos os dias. Szijjarto enfatizou que esse projeto de infraestrutura deve ser concluído até 2027 e atingirá um comprimento de 180 a 190 quilômetros no lado húngaro. O oleoduto faz parte dos esforços para redesenhar a paisagem energética da Europa Central e intensificar a cooperação entre a Hungria e a Sérvia.

Szijjarto enfatizou particularmente o papel da Sérvia como um país central de trânsito para o fornecimento regional de energia. O primeiro -ministro húngaro Viktor Orban falou repetidamente contra uma proibição completa de importação da UE para as entregas de energia russa e sinaliza uma disposição de conversar se a UE fizesse pagamentos de compensação pela perda de importações russas. Além disso, o governo húngaro planeja dobrar a capacidade de transmissão de energia elétrica entre a Hungria e a Sérvia, o que deve fortalecer a cooperação entre os dois estados do setor de eletricidade.

Política energética na Hungria: um jogo com o incêndio

Viktor Orban segue um curso na política energética húngara que se baseia em reduções e renacionalização de preços prescritos pelo Estado. Apesar dos avisos anteriores sobre a dependência da Rússia, que ele descreveu em 2008 como perigoso, o governo húngaro planeja construir o oleoduto South Stream com a Rússia. Esta decisão é tomada em um momento em que a UE interrompeu o projeto devido ao conflito da Ucrânia. O ex -secretário de Estado, Attila Holoda, critica a política energética de Orban como populista e sem o apoio dos países ocidentais.

Além do oleoduto South Stream, a Rússia também financia a construção de dois novos blocos de usina nuclear na Hungria. Mais de 80% do gás natural na Hungria é atualmente proveniente da Rússia, que foi comercializada por empresas estrangeiras. O objetivo da Orban é integrar as empresas húngaras a esse papel, a fim de manter os preços da energia baixos para a população. No entanto, ainda não está claro o que custa que a sociedade húngara sofrerá para essa estratégia.

Os desafios do suprimento europeu de energia

A política energética européia enfrenta enormes desafios. Depois de assinar o acordo climático de Paris em 2015 e o Deal Europeu Green 2019, a UE se compromete a reduzir as emissões em pelo menos 55% em comparação com 1990 até 2030 e a criar um continente neutro climático até 2050.

As energias fósseis compõem uma parte significativa das emissões de gases de efeito estufa da UE, e a guerra na Ucrânia questionou o papel anteriormente hegemônico na Rússia no sistema de energia europeu. A UE precisa urgentemente diversificar seu suprimento de energia e expandir a infraestrutura. Os Estados da Comissão e os membros se esforçam para reduzir a licença de residência para energias fósseis e promover o mercado de alta execução de energias e hidrogênio renováveis. Mas o prazo curto e as interrupções no suprimento são indignadas.

A estratégia húngara, especialmente no que diz respeito ao suprimento de gás natural, poderia ter um efeito complicado a longo prazo na segurança energética regional e européia, que poderia se manifestar em um ciclo aparentemente infinito de dependência energética e tensões geopolíticas.

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OrtUngarn, Land
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