Merz conhece Trump: as expectativas foram cozidas no vapor, mas novas formas para a Europa!

Merz conhece Trump: as expectativas foram cozidas no vapor, mas novas formas para a Europa!

Washington, USA - O chanceler Friedrich Merz (CDU) listou uma reunião importante com o presidente dos EUA, Donald Trump, em Washington, na quinta -feira para discutir questões de segurança significativas. Merz enfatiza que ele queria amortecer as expectativas para a conversa porque não espera um grande avanço na guerra na Ucrânia, a disputa comercial entre os EUA e a UE e a OTAN. Merz está ciente de que a cooperação entre a Chancelaria e a Casa Branca deve ser fortalecida nessas questões de política econômica.

Atenção especial é dada à guerra na Ucrânia, cujo progresso também é o assunto da conversa. Merz descobriu que a conversa anterior de Trump com o presidente russo Vladimir Putin permaneceu sem resultado. Nesse contexto, ele anunciou que continuaria apoiando a ajuda financeira alemã para a Ucrânia. Antes da reunião, o presidente Selenskyj telefonou para Merz para discutir a implementação mais rápida dos acordos. Selenskyj enfatizou a necessidade de sanções estritas contra a Rússia, enquanto Trump ainda não havia construído nenhuma pressão adicional sobre Moscou.

Relações e tarifas econômicas

Merz também levanta preocupações com possíveis aumentos de tarifas mútuas que podem prejudicar os dois. A Alemanha é um dos maiores investidores dos Estados Unidos, que sublinha as relações econômicas. As tensões atuais entre os Estados Unidos e a Europa, especialmente causados pelas tarifas de Trump sobre importações de aço e alumínio, são um desafio adicional. As decisões unilaterais de Trump, como discussões com a Rússia sem consultar aliados europeus, garantem incertezas adicionais sobre o papel da UE nas negociações diplomáticas.

A segurança da Europa também está na agenda. Merz expressou o desejo de que a Alemanha gostaria de se tornar o exército convencional mais forte da Europa e mudou a lei básica para gastos mais altos do Bundeswehr no decorrer desses esforços. Thomas Kleine-Brockhoff descreveu as eleições dos EUA como potencialmente "mudanças no mundo" e alertou de desmoronar dos europeus em seus relacionamentos com a América, o que poderia ser mais apertado pela visão endurecida de Trump sobre a OTAN.

O papel da OTAN e de desenvolvimentos futuros

A OTAN poderia enfrentar desafios no futuro se Trump considerasse a obrigação de ajudar, dependendo das contribuições financeiras dos Estados -Membros. Especialistas eliminam a possibilidade de que a Ucrânia possa se tornar membro da OTAN em um futuro próximo, o que também complicou a situação. Claudia Major expressou preocupações sobre a independência da Ucrânia e adverte que a Rússia tem a oportunidade de questionar a independência da Ucrânia. Esses desenvolvimentos podem levar a uma próxima guerra na Europa.

Na próxima cúpula do G7 no Canadá e na cúpula da OTAN em Haia, na qual Merz também participará, os tópicos das relações Ucrânia e Transatlântica serão discutidas mais adiante. O novo secretário geral da OTAN, Mark Rutte, permanece otimista sobre os desenvolvimentos políticos sob Trump, mas percebe que os europeus podem ser transferidos para gastos com defesa mais altos para se proteger das crescentes ameaças.

No geral, a próxima cooperação entre Merz e Trump mostra que os desafios nos relacionamentos entre os EUA e a Europa são complexos. A situação política incerta, especialmente no que diz respeito à Ucrânia e à OTAN, requer um procedimento estratégico e um forte e independente entendimento europeu de segurança. Merz não viaja para Washington como "suplicante", mas gostaria de representar com confiança os cargos europeus e preparar a discussão para a próxima cúpula.

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OrtWashington, USA
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