Bundeswärpregungs no crossfire: Kodek critica Dreiersenat!
Bundeswärpregungs no crossfire: Kodek critica Dreiersenat!
Polen - Os planos de reforma atual do governo federal para a introdução de um promotor federal causaram considerável controvérsia no judiciário austríaco. O presidente da Suprema Corte, Georg Kodek, comentou em comunicado crítico do novo regulamento desejado. Em particular, ele critica a decisão de colocar um trio à frente do promotor federal, que deve representar um comitê de gestão igual. A gestão desse comitê muda a cada três anos, pela qual há um período funcional total de nove anos. Especialistas com pelo menos dez anos de experiência em direito penal devem ocupar a autoridade, que questiona a independência do Dresenat.
Na quarta -feira, o Conselho de Ministros provavelmente tomará uma decisão sobre o estabelecimento do novo promotor estadual. Isso será organizado pela procuração geral. Kodek chama a decisão do órgão de gestão de várias formas "apressado" e "lamentável". Margit Wachberger, chefe da compra geral, também apoia basicamente a introdução do promotor federal, mas pede separar o dreierenpanium da administração da autoridade.
Críticas à estrutura de reforma
Wachberger vê a possibilidade de que três pessoas possam assumir o gerenciamento da autoridade e tomar decisões em casos individuais como problemáticos. Ele ressalta que as autoridades judiciais são atualmente monocráticas e que um diretor por autoridade age. Isso difere fundamentalmente da estrutura planejada que é considerada potencialmente impraticável. Outros também expressam preocupações no judiciário porque percebem a nova estrutura como desnecessariamente complicada.
A reforma já foi discutida no passado por governos anteriores, como o então ÖVP e os verdes. Resta saber se a proposta atual no Conselho de Ministros realmente encontrará a maioria. As discussões sobre o Conselho Ministerial estão atualmente em andamento no Ministério da Justiça.
casos e instruções politicamente sensíveis
Outro ponto crítico é a questão atual das instruções. O Ministro da Justiça atualmente tem a última palavra em questões políticas, o que leva a tensões em casos particularmente sensíveis. Kodek e Wachberger apoiam um afastamento deste modelo e estimam que um único promotor público seria mais adequado para casos politicamente sensíveis.
A discussão da reforma na Áustria não deve ser considerada isolada. Desenvolvimentos semelhantes podem ser observados em outros países europeus, como na Polônia, onde o partido no poder e a justiça (PIs) é criticado. Essa reforma colocou em risco a independência do judiciário e questiona o controle do sistema jurídico. Os futuros governos precisam trabalhar com os PIs selecionados juízes e promotores que foram nomeados de acordo com os critérios de fidelidade. Esses desenvolvimentos lançam uma luz sobre o desafio de manter a proteção legal e o judiciário de forma independente, enquanto houver uma influência política ao mesmo tempo.
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