Discriminação na boate Rostock: os estrangeiros ficam do lado de fora!
Discriminação na boate Rostock: os estrangeiros ficam do lado de fora!
Testemunhas informaram a polícia, que, no entanto, não poderia determinar nenhum fato criminal. Os policiais se referem aos direitos da Câmara dos Operadores do Clube. Mesmo uma mulher nascida na Rússia não pôde ocorrer, embora tenha sido capaz de mostrar uma permissão de residência indefinida. A operadora do clube lamentou os eventos e confirmou os relatórios, mas enfatizou que ele reservou o direito de rejeitar os hóspedes, independentemente de sua origem. Nas semanas anteriores ao incidente, os relatórios sobre aumento de ofensas e assédio no clube já haviam surgido.
Críticas e questões legais
A situação levou a críticas maciças, especialmente através das mídias sociais. Um vídeo do homem afetado alcançou mais de 160.000 visualizações e resultou em uma discussão sobre possível discriminação. Como nordkurier também confirmou o incidente e explicou que o Clube foi o que se lembrava. No entanto, é levantada a questão, seja uma violação da lei geral de tratamento igual, que proíbe estritamente a discriminação com base na origem.
Aurélie Bergen, da Associação Federal de Discoteias e Companhias de Dança alemãs, expressou que o tratamento desigual só foi justificado se houver razões válidas. Além disso, os seguranças precisam fazer exames de experiência nos quais o respeitoso manuseio de pessoas também é discutido. Ainda não está claro se os seguranças são empregados no LT Club ou são encomendados por um provedor de serviços. Os operadores do clube pediram desculpas no Instagram pelos incidentes e anunciaram que eles têm discussões internas sobre medidas futuras.
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Ort | Rostock, Deutschland |
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