NASA avisa: A vida na Terra terminará em um bilhão de anos!

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A NASA e a Universidade Toho revelam que a Terra se tornará inabitável dentro de um bilhão de anos. Estudo alerta para perda de oxigênio.

NASA und Toho-Universität enthüllen, dass die Erde in einer Milliarde Jahren unbewohnbar wird. Studie warnt vor Sauerstoffverlust.
A NASA e a Universidade Toho revelam que a Terra se tornará inabitável dentro de um bilhão de anos. Estudo alerta para perda de oxigênio.

NASA avisa: A vida na Terra terminará em um bilhão de anos!

Um estudo recente do supercomputador da NASA forneceu informações significativas sobre quando a vida na Terra poderá acabar. Segundo os investigadores, que trabalharam em colaboração com a Universidade Toho, no Japão, a Terra tornar-se-á inabitável dentro de cerca de mil milhões de anos. A principal razão para isso é o aumento da luminosidade do Sol, que gradualmente levará a condições extremas de superfície que tornarão a vida impossível. Isto significa que a vida na Terra deverá terminar por volta do ano 1.000.002.021, quando os níveis de oxigénio na atmosfera caem drasticamente, o que já atingiu um ponto crítico, comparável às condições anteriores à Grande Catástrofe do Oxigénio, há cerca de 2,4 mil milhões de anos.

Os investigadores temem que o aumento da radiação solar resulte num aumento da degradação do dióxido de carbono. Isto afecta a produção de oxigénio das plantas, levando em última análise a uma perda significativa de oxigénio. O estudo sugere que não será o calor extremo o maior problema, mas sim o esgotamento do oxigénio vital, que deixará a Terra num estado inabitável. Fatores antropogênicos e possíveis impactos de asteróides não foram levados em consideração neste estudo, o que coloca claramente o foco nos processos naturais de desenvolvimento. A evidência científica sublinha a necessidade de medidas preventivas para contrariar os efeitos das alterações climáticas.

A influência das mudanças climáticas

Ao mesmo tempo, as alterações climáticas provocadas pelo homem são um factor de aceleração. O aquecimento global está a conduzir a mudanças massivas que já são visíveis hoje. Segundo os cientistas da NASA, este aumento de temperatura, combinado com a queda do limite de oxigênio, resultará em mudanças drásticas na atmosfera da Terra. Estas mudanças são graduais e irreversíveis e já são anunciadas pelo aumento da intensidade das tempestades solares e das ejeções de massa coronal. Estes fenómenos têm um impacto direto no campo magnético da Terra e contribuem para uma maior redução do oxigénio atmosférico.

Para enfrentar os desafios que se aproximam, a investigação está a ser intensificada para encontrar planetas habitáveis ​​no Universo. Tecnologias como sistemas fechados de suporte à vida e habitats artificiais são cada vez mais consideradas como possíveis abordagens para garantir a sobrevivência humana. Os planos para a colonização espacial a longo prazo, incluindo missões a Marte da NASA e da SpaceX, estão no topo da agenda.

Previsões para o futuro

Um relatório do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas apresenta cinco cenários possíveis para o futuro, analisando diferentes caminhos socioeconómicos e o seu impacto nas emissões. Estes cenários variam entre otimistas (SSP1) e sombrios (SSP3 e SSP5), estando as variantes otimistas em linha com o Acordo de Paris. Reduções drásticas nos combustíveis fósseis poderão fazer com que as emissões globais cheguem a zero em meados do século XXI.

  • SSP1-1,9 (optimistisch)
  • SSP1-2,6 (optimistisch)
  • SSP2-4,5 (moderat)
  • SSP3-7,0 (düster)
  • SSP5-8,5 (absurd)

Nestes cenários, o aumento da temperatura poderá variar entre 1,4°C e 2,7°C até ao final do século. Assunções optimistas oferecem a perspectiva de um forte crescimento económico e de melhores padrões de vida, enquanto cenários terríveis preveem impactos catastróficos da crise climática. Tendo em conta estes desenvolvimentos, os desenvolvimentos futuros exigem uma repensação radical na comunidade global, especialmente no que diz respeito às emissões.
Relatado em resumo cosmo.at, bgr.com e nationalgeographic.de sobre os cálculos e previsões alarmantes destes estudos abrangentes.