Retorno de Trump: efeitos na China através de negócios e política

Retorno de Trump: efeitos na China através de negócios e política

A China está se preparando para um curso inseguro e potencialmente turbulento em seu conflito intensificador de poder com os Estados Unidos, depois que Donald Trump celebrou um retorno político histórico e no

Conflito comercial e implicações econômicas

Enquanto o primeiro mandato de Trump, o talentoso populista travou uma dura guerra comercial contra a China, a empresa Huawei colocou a lista negra devido a preocupações com a segurança nacional e culpou Pequim pela pandemia de Covid 19. No final de seu primeiro mandato, as relações bilaterais estavam em uma baixa histórica. Agora, Trump ameaça impor tarifas de 60% a todos os bens produzidos na China e elevar o status da China como um parceiro de "relacionamento comercial normal permanente", que concedeu ao país as condições comerciais mais baratas com os EUA ao longo de duas décadas.

As possíveis consequências para a economia chinesa

Essa medida pode prejudicar significativamente o crescimento econômico da China, que é afetado por uma crise imobiliária, queda de consumo e aumentando as dívidas locais. O banco de investimentos Macquarie estima que as tarifas nesse nível podem reduzir o crescimento do país em até dois pontos percentuais, o que corresponde a quase metade do crescimento econômico anual esperado de 5%.

Mudanças no ambiente internacional

Especialistas enfatizam que a política "America First" de Trump e sua abordagem transacional de Pequim também podem oferecer oportunidades. Apesar da preocupação com a imprevisibilidade da política da China de Trump, Pequim também é capaz de se beneficiar de seus desafios.

Pequim acredita que as tarifas difíceis de Trump podem encontrar profunda falta de entendimento na Europa, o que é uma oportunidade para a China fortalecer suas relações econômicas com a Europa e neutralizar os esforços americanos para reduzir a troca de tecnologia e comércio entre a China e o mundo ocidental.

A pergunta de Taiwan e possíveis acordos

Pequim poderia tentar usar o estilo de negociação de Trump, especialmente no que diz respeito a Taiwan. O Partido Comunista da China considera a ilha pertencer a sua propriedade, embora nunca tenha controle sobre ela. Sob o governo de Trump anterior, Taiwan recebeu maior apoio na forma de compras de armas e visitas diplomáticas. No entanto, as declarações recentes de Trump despertaram preocupação com o compromisso americano com a ilha democrática.

Conclusões sobre a situação geopolítica

Trump enfatizou seus bons relacionamentos com Vladimir Putin e sugeriu que os Estados Unidos poderiam exortar a Ucrânia em paz inquieta com a Rússia. Embora o fim da guerra na Ucrânia possa eliminar um ponto de vista crítico nas relações entre a China e a Europa, também poderia complicar a aliança entre Moscou e Pequim. Especialistas concordam que Trump se concentra principalmente na China como o principal oponente, que poderia fortalecer ainda mais Beijings na arena internacional.

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