A ofensiva islâmica de Erdogan: o plano mestre de Diyanet para a Europa revelado!

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Planos para a mesquita de Erdogan: Türkiye intensifica a missão islâmica na Europa até 2028; Diyanet como ferramenta estratégica.

Erdogans Moscheepläne: Türkei intensiviert islamische Mission in Europa bis 2028; Diyanet als strategisches Instrument.
Planos para a mesquita de Erdogan: Türkiye intensifica a missão islâmica na Europa até 2028; Diyanet como ferramenta estratégica.

A ofensiva islâmica de Erdogan: o plano mestre de Diyanet para a Europa revelado!

Num desenvolvimento notável, está a surgir um ruído estranho na Europa: o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, apresentou ao continente um controverso plano estratégico para os próximos cinco anos. Sob a liderança da autoridade religiosa turca Diyanet, uma “civilização islâmica” irá ganhar uma posição mais forte na Europa. As mesquitas são o centro de um plano abrangente para difundir o Islão não apenas dentro das fronteiras do país, mas em todo o mundo. A visão ambiciosa de Erdogan é sustentada por um apoio financeiro maciço, que deverá ser aumentado para 4,4 mil milhões de euros. Um número que está causando agitação e já está causando reações mistas. Notícias Apolo relatórios sobre as ações decisivas de Erdogan, que visam especialmente os jovens.

O pano de fundo desta missão é uma ideologia que, para muitos observadores, lança uma luz controversa sobre a relação da Turquia com o mundo ocidental. “Outras religiões além do Islão estão erradas”, afirma Ali Erbas, chefe da Diyanet, numa declaração clara da autoridade. Não é surpresa que esta opinião crie mais problemas do que soluções nas relações inter-religiosas. A visão de Erdogan pode ser vista como uma tentativa de construir pontes, mas enfrenta inúmeras resistências na Europa, que é conhecida pelos seus valores seculares.

Aumentando a resistência

O clamor das críticas não demorou a chegar: a CDU na Alemanha, representada pelo membro do Bundestag, Christoph de Vries, rejeita os planos e apela a medidas drásticas. “As organizações sob controlo estrangeiro devem perder o seu estatuto de organizações sem fins lucrativos”, apela decisivamente, e ao mesmo tempo expressa o desejo de maior educação e documentação sobre o islamismo político baseado no modelo austríaco.

Mas a estratégia de Erdogan não só encontra resistência, mas também apoio dentro da diáspora turca. Muitos turcos no estrangeiro estão a ser treinados como imãs na Turquia, a fim de promover a crescente influência da Diyanet no estrangeiro. De acordo com o plano, esta integração será ainda mais estreita, a fim de reconhecer e combater a islamofobia como crime de ódio.

Consequências globais

Um elemento particularmente explosivo da estratégia é a solidariedade aberta de Erdogan com as facções agressivas. Após o ataque do Hamas a Israel, a onda de anti-semitismo exacerbou ainda mais a situação. Ali Erbas descreve provocativamente Israel como uma “adaga enferrujada no coração do mundo muçulmano”. Uma imagem dramática que sinaliza uma postura clara e ao mesmo tempo provoca críticas internacionais.

Apesar de toda a controvérsia acalorada, o plano quinquenal de Erdogan é visto como parte de um objectivo maior: a criação de um “século turco”. A influência da Diyanet não termina nas fronteiras do país, mas aumenta com políticas claras de proselitismo, como Notícias Apolo ainda mais destacado. Estes esforços poderão ter implicações de longo alcance tanto para o tecido multicultural da Europa como para as relações geopolíticas da Turquia.