A Suíça ultrapassa a Alemanha: a grande reviravolta dos navios porta-contêineres!
A Suíça tornou-se a maior nação transportadora de contentores em 2025, liderada pela Mediterranean Shipping Company (MSC).
A Suíça ultrapassa a Alemanha: a grande reviravolta dos navios porta-contêineres!
A Suíça, um país sem litoral e sem acesso direto ao mar, tornou-se agora a maior nação porta-contentores do mundo. Apesar das restrições geográficas, a república alpina relegou a Alemanha e a China para o segundo e terceiro lugares, segundo relatos coroa e o Tempo confirmar. No meio dos oceanos, a companhia marítima suíça Mediterranean Shipping Company (MSC) domina com uma quota de mercado impressionante, que se reflete na arqueação bruta (GT): a Suíça controla 34,7 milhões de GT, enquanto a China segue com 31 milhões e a Alemanha com 30,2 milhões de GT.
A ascensão da MSC é a razão mais importante para este sucesso impressionante. A empresa de navegação ganhou fama ao adquirir grandes ações da empresa alemã de logística portuária HHLA em Hamburgo e ao adquirir navios porta-contêineres alemães. Gaby Bornheim, presidente da Associação dos Armadores Alemães (VDR), sublinha que isto não só aumentou a GT da frota suíça, mas também piorou significativamente a posição da Alemanha no ranking global. A Alemanha, anteriormente líder indiscutível, caiu para o terceiro lugar. De acordo com o Diretor Geral da VDR, Martin Kröger, a China também conseguiu ultrapassar a Alemanha, particularmente ao servir rotas no interior da Ásia com pequenos navios porta-contentores, em linha com a procura.
O facto de a frota naval alemã, que ainda compreende 1.764 navios, ter continuado a ficar para trás em quinze locais evitáveis: apesar de um aumento na GT de 29 milhões para 30,2 milhões de GT. No entanto, com um total de GT de 47,4 milhões, a Alemanha ainda permanece em sétimo lugar entre as maiores frotas mercantes do mundo, atrás de países como Grécia, China e Japão. Esta rápida mudança nas classificações mostra o quão dinâmico é o transporte marítimo internacional e o impacto que as estratégias corporativas podem ter nas classificações nacionais.